No estúdio de tatuagem
No estúdio de tatuagem
Tenho 18 aninhos e adoro rock. Por isso resolvi fazer uma tatuagem, bem escondida, para homenagear minha banda de rock favorita, o “Metallica”. Minhas amigas mais chegadas já tinham feito e me indicaram um cara que fazia na moral, com equipamento correto e sem perigo de contaminação. Então eu tomei coragem e fui. O estúdio de tatuagem era muito bem decorado com fotos e desenhos de tattoos. Tudo também era muito limpo e agradável.
Eu estava morrendo de medo, mas passou quando eu vi o tatuador chegar: alto, loiro, cabelos compridos presos num rabo de cavalo, tatuagens espalhadas pelo corpo sarado e um pouco suado, já que estava um calor danado naquele dia. Ele me pediu pra sentar e sempre sorrindo, me ajudou a escolher o desenho da tatuagem. Escolhi um desenho bem maneiro e ele começou a se preparar. Fiquei observando ele, que depois de me perguntar onde seria a tatuagem pediu que eu me deitasse na maca e levantasse um pouco minha saia. Eu ia fazer a tatuagem na região da virilha!
Vi os olhinhos dele brilharem quando fiz o que ele pediu, afinal eu não sou de jogar fora: tenho cara de patricinha, peitão e bunda legal. Não é porque sou roqueira que não vou me cuidar! Deitei na maca, suspendi minha sainha e fiquei lá com a calcinha toda à mostra pra ele. E ele então se sentou num banquinho ao lado e eu já fiquei meio nervosa. Ele começou a fazer o desenho e sempre encostava na minha barriga, que é meu ponto fraco, e roçava a mão na minha virilha. Eu suava, fechava os olhos e imaginava ele enfiando a língua na minha boca…
“Agora vai doer um pouquinho!”, disse ele antes de começar a agulhar. Parecia meu namorado falando, há um mês atrás quando perdi a virgindade. Será que eu teria coragem de dar pro tatuador? As agulhadas doíam mesmo e eu dava uns gemidinhos e ele dizia pra me acalmar e assoprava. Eu ficava toda arrepiada! Comecei a gemer meio excitada de propósito e notei que ele gostava. Fechava os olhos e viajava naquele homem perfeito… Foi quando eu senti uma lambida na minha barriga perto do umbigo, abri os olhos e ele disse meio sem graça: “Desculpe, pingou tinta e fui limpar!”. Fiquei doida, fazia muito calor e ele ainda assoprou por cima. Dei corda, disse que tinha espirrado mais tinta, dessa vez perto dos meus seios. Ele lambeu e eu gemi, ele percebeu e começou a agulhar e lamber a tattoo. Eu nem percebi que poderia ter pegado algum doença, só aproveitava aquele misto de prazer e dor…
Ele finalmente terminou a tatuagem, fez o curativo e disse que eu podia levantar. Fiquei meio decepcionada porque já estava viajando nele. Ele foi lavar as mãos e eu dei um gritinho, ele veio correndo e eu disse que estava ardendo. Sentada de pernas abertas na maca, ele ficou no meio e olhava o curativo dizendo que não tinha nada de errado. Tomei coragem e tasquei um beijo na boca dele. Ele retribuiu com outro beijo e já foi me deitando na maca. Eu estava tonta de tesão e nem resistia, mesmo aquela sendo a segunda vez que ia dar na vida e para um cara que eu nem conhecia. Mas estava difícil de segurar o tesão! Ele abriu minha blusa e começou a passar a mãos nos meus seios, depois a lamber, chupar e mordiscar! E eu só gemia…
Ele me puxou para a beira da maca, tirou minha calcinha por baixo da saia e começou a lamber minhas coxas e afastar minhas pernas. Eu tentava resistir mas a essa altura já era tarde. Ele chegou em minha bucetinha que já começava a pingar, enfiou a língua com calma e foi lambendo e chupando, aumentou a velocidade e enfiou um dedo, eu já estava toda molhadinha e gemia baixinho. Ele levantou, tirou o pau, que já estava duro e pulsando, de dentro da bermuda. Quando eu olhei, fiquei meio com medo, porque era muito maior e mais grosso do que o do meu namorado, mas também estava com muito tesão e nem liguei… Ele subiu na maca, deitou em cima de mim e começou a me beijar e roçar aquele caralho gostoso na minha bucetinha que já estava latejando! Ele me beijava gostoso e dizia no meu ouvido: “Abre as perninhas pra mim! Abre gostosa!”. Eu obedeci, então ele saiu de cima, mirou bem na entrada da minha xota e colocou devagar só pra me torturar, minha bucetinha parecia que puxava ele pra dentro e ele roçando só na entrada.
Não aguentei e disse: “Enfia todo esse pau gostoso!”, e ele enfiou tudo de uma vez só, dei um grito e ele tampou minha boca. Aquilo me excitou ainda mais e ele começou a estocar aquele pau gostoso arregaçando minha bucetinha de putinha fresca! Ele subia e descia e estocava com vontade. Gozou tudo dentro de mim e eu pude sentir sua porra quentinha escorrendo pro meu cuzinho… Que delícia!!!
Desci da maca e fui chupar aquele caralhão. Eu não sabia muito como fazer, mas fui devagar e com jeitinho, chupando tudo com vontade! E logo consegui fazer ele gozar. Levantei-me e já estava me arrumando pra ir embora, quando ele me agarrou por trás com força e pediu pra comer meu cuzinho, disse que era tarado por sexo anal. Mas eu falei que não, pois era virgem de cu. Mas ele disse que não ia doer e então deixei… Ele me colocou de quatro no tapete, levantou minha saia e caiu de boca no meu cuzinho. Lambia como se fosse uma buceta e logo eu já estava toda molhada de novo! Depois ele foi ate o armário, pegou alguma coisa num frasco, passou no meu cuzinho e disse que era para “anestesiar” e não doer muito. Ele encostou o caralhão na minha bunda e disse no meu ouvido que eu tinha o cu mais lindo que ele já tinha comido, me pediu calma e que não fizesse força para fora. Respirei fundo e pude sentir a cabecinha na entradinha e ai já começou a doer. E ele ia enfiando e deixando um pouquinho para eu me acostumar e enfiava mais e deixava mais e eu chorava de lágrimas pingarem. Doía muito, mas ao mesmo tempo era muito bom!
Ele tampou minha boca de novo e conseguiu enfiar tudo! E então começou a estocar. Eu gritava com a boca tampada e sentia muito prazer naquele pau. Quando a dor passou, comecei a rebolar a oferecer a bunda pra ele, que então encheu de porra o meu cuzinho virgem.
Foi muito bom e agora sempre que eu posso vou fazer uma nova tattoo, muitas vezes eu nem saio de lá tatuada.