(2ª parte) Visita surpresa
(2ª parte) Visita surpresa
Como estava desempregada passava o tempo em casa e com tanto tempo livre aproveitava para me masturbar enquanto navegava na net, por sites que continham historias de aventuras sexuais.
Na semana seguinte, estava eu em casa, deitada na cama quando tocam a porta. Achei estranho pois eram 16:00 horas e não esperava ninguém. Vesti o roupão e dirigi-me à porta. Era o Carlos, que se encontrava por perto e decidiu aparecer. Convidei-o a entrar e perguntei se queria tomar algo. Já na sala perguntou-me porque ainda estava de roupão e o que tinha por baixo. Aproximou-se e ao desapertá-lo apercebeu-se que não tinha absolutamente nada por baixo. Aproximou a mão dele da minha cona e enfiou 2 dedos. “Estavas à minha espera, puta?” “Tens saudades do meu margalho? Baixa-te e mama-o.”
Como que hipnotizada, ajoelhei e desapertei-lhe as calcas, libertando aquele mastro que enfiei na boca e comecei a mamar com sofreguidão. Retirei da boca e passei a língua pelos tomates enquanto lhe batia uma punheta. Sentou-se no sofá e eu de joelhos à frente dele continuei a chupar aquele caralho delicioso. Levantou as pernas e “Lambe-me o rabo”. Enfiei a minha língua naquele buraco e comecei a penetrá-lo com ela. Passei um dedo pela língua e enfiei-o naquele mesmo buraco e de imediato levei um estalo “Quem te mandou fazer isso, sua vaca?”.
“pensei que…” não acabei a frase pois enfiou-me aquele mastro na boca e começou a fode-la enquanto me segurava na cabeça. “Mama no caralho e cala-te.” Engasgei-me e apanhei umas chapadas. Levou-me para o quarto e deitada na cama com a cabeça na borda, para baixo, enfiou-me novamente o caralho na boca e desta vez consegui engolir todo. Pouco depois esporrou-se todo na minha boca, enquanto me apertava as mamas e os mamilos. “Engole vaquinha. Gostas do leite não gostas?”. Continuei a chupar e tive alguma dificuldade, dada a posição em engolir aquele sumo de caralho quentinho mas consegui.
Colocou-me de quatro na cama e foi para trás de mim e penetrou-me entrando de uma só vez na minha coninha. “Mexe-te puta, fode-me o caralho.” Movimentei-me contra ele enterrando-me toda naquele mastro até sentir os culhões a baterem em mim. Continuei aquele movimento gostoso, enquanto ele me segurava os cabelos e me puxava a cabeça para trás. Continuei, mas estava a ficar cansada e cada vez que abrandava o ritmo levava uma palmada no rabo. As palmadas doíam mas o facto de estar à mercê do Carlos deixava-me excitada. A certa altura já fazia de prepósito para levar uma palmada nas nalgas, que começaram a ficar vermelhinhas. Colocou as mãos por baixo de mim e apertou-me as tetas, que naquela posição estavam caídas e a balançar. Quase me vim de imediato mas não tardou pois de seguida enfiou-me dois dedos no cu, o que foi suficiente para me vir de imediato com imensos espasmos. “Gostas mesmo de ser fudida, putinha! Tenho de te visitar mais vezes. Vais ser fudida de maneiras que nem imaginas, Vaca”.
“Sim, sim, fode-me Carlos” respondi, enquanto acalmava um pouco. Ele veio para cima de mim e começou a foder-me, abriu-me a boca e cuspiu nela. “Vou encher-te a cona, sua cadela com cio”. Continuou a bombar aquele caralho em mim e enterrava com força. Com o João fazia amor mas com o Carlos era-mos como dois animais que simplesmente fodiam. Começou a suar e acabou por me encher a cona com uma esporradela monstruosa. “Limpa-me o caralho, puta”. E enfiou-mo na boca para que o limpasse e pudesse saborear os nossos sucos juntos naquele caralho que me tinha alegrado o final de tarde.
Quando acabei levantou-se e foi ao roupeiro, onde retirou umas gravatas do João. Com elas amarrou-me os pulsos e tornozelos aos pés da cama e deixou-me ali, em X, exposta, com a cona cheia e com as mamas vermelhas das palmadas que levei durante o processo de me amarrar. “Adeus puta, vais ficar assim à espera do teu corninho”.
Ouvi a porta bater e fiquei a pensar o que iria dizer ao João quando ele chegasse e me encontrasse naqueles termos.
Bjs