Aralık 13, 2025

38 HORAS NO MOTEL E UM GANG BANG PELO UOL

ile admin

38 HORAS NO MOTEL E UM GANG BANG PELO UOL
38 HORAS NO MOTEL E UM GANG BANG PELO UOL

Eu, meu Nego e uma amiga do trabalho dele, combinamos de passar o dia no motel. Eu só a conhecia pelo Whatsapp, safada e gostosa, bi. Ela, muito interessada nele, mas ele só topou se eu estivesse junto. Para agradá-lo, arrisquei uma depilação diferente: bem lisinha, uns pelinhos acima da xana, cortados no formato de um coraçãozinho, pintados de pink.
Queríamos extravasar numa suíte bem bacana, preço não era problema. Buscamos nossa coleguinha em casa. Ele dirigia e nós duas nos agarrávamos no banco de traz. Ela tomou a iniciativa da pregação. Fomos de vestido curtinho, sem calcinha. Intencionalmente, periguetes! Enquanto nos beijávamos, tirávamos as roupas uma da outra. Brincávamos com as mãos e nos atiçávamos com dedilhadas deliciosas. Abrimos os vidros traseiros, só pra aumentar a sacanagem. Escandalizar! Meter fogo em quem estivesse nos carros ao lado, moto, ônibus, caminhão, pedestre… Qualquer um poderia prestigiar o que acontecia dentro do carro. Quando a indecência chamava a atenção de alguém, meu nego aproximava o carro, encostava do lado, e nós duas nos exibíamos a demais. Muito insinuante, sensual e vulgar… Excitante e audacioso! Adorei a brincadeira!
Ela quis se mostrar pro meu corno, deixá-lo com tesão. Me deitou no banco, abriu bem minhas pernas, colocou meus pés sobre as cabeceiras dos assentos, me firmou pelos quadris e pelas coxas. Se apoiou sobre minha buceta saliente. Já estava muito molhada! Me chupou com vontade. Dava linguaradas vigorosas, mamava meu grelhinho. Acariciava meus seios, apertava os biquinhos. Arrepiei-me toda! A vadia me fez gozar rápido. Lambuzei sua boquinha nervosa. Ela engolia todo caldinho que descia da minha xaninha. Safada, melou a mão e levou até a boca do meu Nego, foi provocá-lo. Eu tremia e gemia continuamente, com seus dedos no meu grelho. Embarquei na fantasia! Gemi estridente, me contorci, atiçando os curiosos fora do carro.
Cheio de tara meu corno observava pelo retrovisor. Ela pulou pro banco da frente. Seu pau estava rachando. Babava! Ela desceu suas calças até o meio das pernas e foi pagando um boquete. Ele gemia alto, convincente, elogiava a mamada gostosa. Ela arrancava suas roupas, peça a peça, se insinuando indiscretamente. Ele passava as mãos em sua buceta ensopada. Chegamos no motel, os três nus.
Na garagem, ele foi direto, nos arrastou pra cima do capô. Eu fique por baixo, ele a colocou por cima de mim, uma de frente pra outra. Nossos corpos colados! Ela estirada de costas, com os braços esticados. A dominou pela cintura, puxou-lhe a bunda ficando bem arrebitadinda, sua pepeca encaixada na minha. Ele entrelaçou uma de suas pernas contra as pernas dela, e foi abrindo-lhe todinha. Nós duas trocávamos beijos demorados e, cheias de tesão nos esfregávamos gostoso. Devassas! Com uma mão ele a firmava pelos quadris, com a outra acariciava-lhe a bunda, as coxas e a xoxota. Ao mesmo tempo beijava e mordiscava-lhe a nuca e os flancos. Experenciei seu desejo pelo meu homem; ela gemia baixinho, enquanto um longo arrepio tomava conta de si. Ele conferiu-lhe uns tapinhas na bunda, depois uma prazerosa dedilhada. Os dedos escorregavam entre ambas abrindo bem nossas pepecas, grudando grelho com grelho. Sedentas de vontade, roçávamos molhadinhas, babando uma na outra. Foi metendo o caralho, latejando, na bucetinha dela. Foi atolando tudo, devagarinho, até as bolas. Mexendo com jeitinho, chinchando a xereca dela na minha. Ele tirava o pau, atolava forte, e gingava, esfregava nós duas. Eu estava encharcada! Gozei: tremi e gemi baixinho, enquanto ela chupava meu pescoço… Em seguida, ele firmou nossa amiga pelos ombros, puxou seus cabelos pra traz, empinando bem o rabinho. Ele caprichou na pegada! Foi cravando a pica em seu cuzinho. Ela gostou, se ofereceu abertinha pra ele. Em frenesi, ela mexia a bunda pra frente e pra traz, socando o cacete pra dentro. Era sua puta, e quanto mais tapas na bunda, mais vara ela pedia, queria porra. Foram acertartando um ritmo forte. Estava do jeitinho que ele gostava, cuzinho bem arrombado. Ela gozou muito gostoso, repetidas vezes. Aprazíveis orgasmos multiplos! Seu caldinho escorria pelas nossas pernas, ela gemia gritado e ofegante, seu corpo estremecia. Ele continuou metendo e assim que ela previu seu gozo, num movimento rápido sacou a bunda, tirou o pau de dentro, se pôs de joelhos, mamou a piroca toda, até jorrar seu leitinho. Levou um banho de porra! Um jato forte nos peitos, na cara e na boca. A safada engoliu tudinho! Seguiu chupando sua pica melada, ganhou quatro tapinhas na cara e terminou lambendo os lábios.
Um pausa para conhecer a bela suíte. Cama pra 08 pessoas, formato de coração com neons coloridos em volta, lencóis de cetim vermelho-vinho com vários travesseiros e almofadas, espelhos no teto e nas paredes, boate com dois pole dance, cadeira erótica, ofurô, piscina aquecida com bancos imersos e teto solar, um mega e completo bar…
Boas risadas. Um beck. Uns shots de Absolut, Steinhaeger e umas cervejinhas… De supetão, sugeri um gang bang. Minha amiga também se interessou. Começamos a procurar por homens nas salas de bate papo do Uol. Encontrei dois irmãos, estavam junto com um primo e um amigo. Encontramos quatro caras de uma vez só. Irmãos, primo, amigo… Que louco! Isso sim, era um fetiche! i****to? Teclamos poucas palavras. Fui bem direta! Expliquei a situação, quem éramos e o que pretendíamos. Trocamos algumas fotos. Gostamos… Eles toparam pela aventura; nós pela loucura! Seria a primeira resenha deles.
Meninos, com boa aparência e bem mais novos que nós. Tinham entre 22 e 26 anos. Vou chamá-los por nomes de planetas. Um dos irmãos, 22 anos, Marte. O outro irmão, 24, Netuno. O primo, 25, Júpiter. O amigo, 26, Saturno. A amiga, vou chamar de Afrodite, 39 anos, mulherão.
Fui buscar os quatro no posto de gasolina perto do motel. Dirigi trajando só um espartilho vermelho, rendado, muito elegante e sexy. Lindas sandálias de salto fino. Maquiagem que marcavam os olhos, batom vermelho. Um bom perfume importado.
Netuno se sentou do meu lado. Assim que me viu seu pau ficou duro, passei a mão por cima do moletom, ele foi logo tirando suas as calças, chupei só um pouquinho. Não me esperavam de lingerie. Eu disse que a surpresa fazia parte de um jogo de sedução e mistério. Eu poderia tocá-los e tirar suas roupas, mas eles teriam que esperar, até chegarmos ao motel, para encostar em mim. Que lá havia outra mulher gulosa esperando por eles. Um disse estar entusiasmado, nunca tinha feito algo parecido. Outro disse estar com tesão, que não esperava uma mulher tão linda e gostosa. Outro me chamou de atrevida e safada. Com uma gargalhada eu retruquei: afirmei ser a mulher mais safada de todas, que haviam ganhado na loteria. Mal intencionada, dei umas voltinhas nos quarteirões. Danadinha, eu provocava os quatro. Mostrava os seios e passava a língua nos biquinhos. Deixava aparecer minha tatuagem. Parei numa esquina e tirei a calcinha, passei bem perto do nariz de cada um deles e entreguei-lhes. Adoraram! De quatro, sobre o painel do carro, arrebitei a bunda e remexi. Sentei-me sobre o volante e abri as pernas, apresentei-lhes minha depilação insultuosa. Escorregando as mãos pela buceta, mostrei o quanto eu estava molhadinha.
Ao entrarmos na suíte, Afrodite estava nua, sentada no bar. Meu nego, enrolado numa toalha, bolava dois becks. Sentamos todos juntos, umas doses de vodka pra mim, Steinhaeger com cerveja para os demais. Corremos um baseado. Batemos um papo rápido pra descontrair. Rolou afinidade!
Meu Nego escolheu algumas músicas de sua play list. Pediu que nós duas fizéssemos uma prévia para eles. Na boate, dançamos provocativas, bem lindas e sapecas. Nos beijamos o corpo todo, da boca aos pés. Nos apalpamos, requebramos… Sensualizamos no pole dance. Ela foi desabotoando meu espartilho delicadamente, mordiscando meus seios, acariciando minha pele. Me deitou na cama para tirar as sandálias. Aproveitei o momento e a puxei pelos braços, ela caiu de bruços ao meu lado. Afastei seus cabelos, beijei-lhe a nuca, as costas e a bunda. Conforme eu ia passando os dedos pela sua buceta, ela ia se remexendo e empinando o rabinho. Foi se virando na cama, toda esticadinha, siriricando… Denteando seus seios, sua barriga, sua virilha… Abri sua pepeca e entrei dentro dela. Chupei e suguei seu grelhinho, senti ele crescer e ficar bem durinho na minha boca. Com três dedos bem posicionados, massageei sua xaninha ensopada, encostei lá no fundo. Dei várias linguaradas, até que escorreu novamente pela minha boca. Gemia alto e ofegante, pedia mais, me chamava de gostosa, tremia as pernas descontroladamente. Estava gozando! Eu segurava suas coxas, enquanto ela se contorcia, tentava chupá-la mais um pouco, dar-lhe mais orgasmos.
Os cinco estavam seminus, feições depravadas, tarados. Punhetavam ao observar nós duas. Os quatro visitantantes nunca tinham visto duas mulheres bi trocando carícias. Estavam maravilhados! Peguei cada um, pelas mãos, fui acomodando-os na cama. Mantendo um clima de festa, fascínio e ousadia, Afrodite e eu, fomos despindo e chupando, um a um, com muita calma e sensualidade. Insinuantes! Fomos colocando suas mãos em nossos corpos, deixando-os livres para nos tocar, agarrar, fazer o que quisessem… Tudo junto e misturado! Embaralhados na mesma cama. Atiçávamos-os arrochando nossas bundas em seus rostos, nas suas rolas. Queríamos eles com os caralhos latejando, bem duros.
Uns deitados, outros sentados, começamos a chupar e punhetar. Chupávamos olhando dentro de seus olhos, com cara de putas. Batíamos suas picas na cara uma da outra e, maliciosamente passávamos as línguas. Mamávamos juntas, embutindo o cacete todo dentro da boca, até as bolas. Sugávamos forte e gostoso. Enquanto chupávamos um, ou dois, assentávamos as pererecas molhadas na cara de outro. Revesávamos em 69’s. Nos momentos em que ficávamos de bunda pra cima, meu corno se atracava por traz e estimulava os outros a fazerem o mesmo. Os cinco, ainda aprendendo a arte do gang bang, se alternavam, brincando de meter. Enfiavam o pau, ora em nossas bocas deliciosas, ora em nossas bucetas molhadas.
Me deitei na cama, com as pernas bem abertas, pompoando. Metia com dois e mamava um terceiro, as vezes dois paus na boca. Afrodite ficou de quatro á minha frente. De vez em quando trocávamos beijos calorosos, enquanto trepávamos com os quatro meninos. Meu Nego ficou só olhando, admirando nós duas dando pra outros. Os garotos metiam com gosto, queriam curtir a transa. Quando estavam prestes a gozar tiravam o pau de dentro e trocavam de lugar, misturando tudo outra vez. Punhetávamos, chupávamos, deixávamos intercalar entre nós duas.
Eu gozei com Marte e Netuno numa DP vaginal. Com Júpiter e meu Nego numa DP vaginal/anal. Levei banho de porra de Saturno, Marte e Júpiter. Afrodite, também gozou: ela curtiu meu Nego sozinha, como ela queria. Se satisfez com os meninos: fez DP, banhou-se de leitinho, deu de pé e em cima da mesa… Ficamos de porre, alterados as vezes. Nós duas, totalmente fáceis. Transamos na piscina. Revesamos várias posições na cadeira erótica. Usamos vendas e deixamos que nos amarrassem. Fizemos seus cintos de coleiras e foram nossos cachorrinhos. Igualmente, fomos suas putas. Mas vou descrever só parte do que fiz.
Eu pedi uma DP vaginal, nunca tinha feito antes. Sentei-me entre as pernas abertas de Afrodite, encostadas na cabeceira da cama. Ela firmou-me pelos braços e colocou-me na posição correta, com as pernas bem abertinhas. Marte deitou-se por cima de mim, justaposto ao meu corpo. Foi metendo devagar, ansioso pelo que vinha a acontecer. Seu irmão, Netuno, juntou-se a nós: apoiou-se sobre os joelhos e ao corpo do irmão, foi enfiando o pau em minha xota. Os dois me comiam juntos, enquanto eu rebolava em suas rolas. Acertamos o movimento das bombadas. Eu conseguia sentir os dois paus, um empurrando o outro sobre meu grelho, impulsionando, apertando e friccionando bem gostoso. Gozamos rápido. Eu gozei primeiro; as pernas tremiam e a pepeca escorria de tesão. Em seguida Netuno, gemeu e deixou o corpo esmorecer sobre o meu, mas não tirou a vara de dentro, esperou o irmão gozar. Marte finalizou com um rugido monstro. Me deitei entre os dois, trocamos beijos e caricias. Um bhang até os corpos enfraquecidos recuperarem as energiass; as putarias continuaram.
Júpiter me surpreendeu! Um dos poucos homens que deixou “gostinho de quero mais”. Pegada máscula, habilidosa, fogosa, bruta e carinhosa! Jogou-se na aventura e me fez fantasiar consigo! Sexo quente, emocionante! Bem dotado, 23 cm, grosso, moreno. No meio da suruba, deitou-se do meu lado, cravou as mãos em minhas ancas e arrastou-me para cima dele. Me encaixou, certeiro, em seu cacete! Fiquei bem sentadinha, com meu grelhinho grudado no seu pau. Numa pegada forte ele conduziu meus movimentos de modo a comandar a cavalgada. Mexia meus quadris pra frente e pra traz, num ritmo desenfreado. Que delicia! Meu grelho vibrou, frenético. Minha respiração e meu coração aceleraram. Gemi e tremi intenso, minha pepeca esguinchou forte. Ficou doido ao sentir meu jato! Eu estava gozando e ele percebeu. Estampou uma expressão de homem safado! Conferiu-me três tapinhas no rosto. Empunhado nos meus cabelos puxou meu corpo sobre o seu. Num abraço, infringiu-me um sápido beijo de língua. Ao ouvido, sussurrava – “minha vadia, minha cachorra, minha putinha gostosa…” Escorregava as mãos sobre minha coluna, bunda e coxas; apertava-me contra seu corpo, numa pegada viril. Atrelada á sua pica, eu sentia sua rola pulsar dentro de mim. Ao mais, sustentou-me pela cintura e apoiou minhas pernas ao lado de seus flancos, iniciamos um insólito sobe e desce, gozamos juntos. Ele continuou com o pau dentro, ainda duro. Eu abusei do pompuar, e ainda bem atracados, eu mordia e apertava forte os músculo da buceta. Senti sua rola latejando novamente. Eu soquei, rebolei, mexi…. Dava pra ouvir minha xoxotinha encharcada atolando em sua pica, meu melzinho espirrava. Eu continuava louca de tesão! Ele empinou minha bunda, deu-me uns tapas, abriu meu cuzinho apertado e chamou meu corno pra me comer. Meu Nego veio por traz, me firmou pelos ombros e foi colocando sua piroca devagar. Com ele todo atolado no meu rabo, ajustou o ritmo e fudemos gostoso. Os dois me devoravam! Senti seus cacetes me socando emparelhados, rentes um no outro, separados por uma fina membrana. Dei gemigos esganiçados, enguinchei encharcando nossos corpos e os lençois, estremeci a alma e físico. Imediatamente seus corpos tremeram excitados, esporraram juntos dentro de mim. Urraram com deleite e continuaram gemendo. Foram parando de mexer devagar, me beijando e acarinhando. Desatrelando aos poucos. Meu nego, saciado, entrou em transe: com risadas declarou seu amor, encalorou-se, o corpo ficou completamente mole, exaurido… Júpiter, totalmente satisfeito, deitou-se ao meu lado num abraço. Entre afagos e uma respiração profunda aguardava, o corpo e a mente, a retomarem suas normalidades.
Foram quase dois dias perfeitos. Ficamos no motel umas 38 horas, os sete. Nos divertimos bastante. Trocamos boas gargalhadas e nos tornamos bons amigos. Continuamos nos encontrando quando dá e sempre transamos mantendo o êxtase, o carinho e o respeito.