A Ana e o André
A Ana e o André
Eu e a Ana estávamos cada dia mais próximas e as nossas brincadeiras cada vez mais perversas. Um certo fim de semana o Pedro foi acampar com as crianças, (coisas de escuteiros), e o Marco foi para a caça. Como ficamos ambas sozinhas a Ana convidou-me para passar o fim de semana em casa dela. Lá fui ter com ela no Sábado à tarde. Mal entrei em casa dela beijou-me apaixonadamente e subimos para o quarto onde me despiu. Deitei-me na cama e ela fez-me uma massagem divinal começando pelas costas e descendo para as minhas pernas. Quando chegou ao entre-pernas não tardou a tilintar-me a coninha com aqueles dedinhos preciosos, começando a lamber-me a rata, o que adorei e vim-me pela primeira vez na boca dela.
Rapidamente ela veio para cima de mim e foi a minha oportunidade de a lamber enquanto ela me continuava a fazer o mesmo.
Queriamos mais pelo que os dedos uma da outra começaram a penetrar as ratinhas e para meu espanto ela conseguiu enfiar a mao toda em mim. Fiquei quieta enquanto aquela mão entrava e saia de dentro de mim com uma facilidade que me deixou espantada. Completamente seduzida por aquela nova sensação que me preenchia por completo nem me apercebi do vibrador que me penetrava no rabo. Apenas quando ela retirou a mao e começou e ligou o vibrador, enquanto o fazia entrar e sair de mim, senti uns espasmos e novo orgasmo. Não só me vim como me mijei toda, tal era a sensação que ela me tinha provocado. Estava derreada mas a Ana não estava satisfeita pois não tinha conseguido gozar uma única vez. Levantou-se ficando sentada em cima da minha boca e afastou os lábios aproveitando eu para enfiar a língua o mais fundo que conseguia. Cavalgou-me a língua o que me deixou duas ou três vezes sem conseguir respirar mas la me encheu a boca com o seu suco sumarento.
Depois do jantar estivemos sentadas a ver um filme e a contar algumas das nossas aventuras. Fiquei a saber que a Ana e o André já se tinham envolvido, com conhecimento do Marco que não se importou e quis saber como tudo tinha acontecido enquanto lhe fazia um minete e se batia uma punheta.
Durante o jantar a Ana perguntou-me se estava a fim de ver um filme, ao que eu respondi logo que sim. “Boa, vou ver se o André quer ir connosco” disse ela e de imediato ficou tudo combinado.
No entanto o jantar demorou um pouco mais do que o previsto e chegamos atrasadas à Avenida da Liberdade, impossibilitando a ida ao cinema. Estava uma noite fria mas decidimos andar um pouco a pé e comecamos a descer até à baixa com a Ana a reclamar pois estava mesmo a fim de ir ao cinema. A chegar aos restauradores o André diz que se quisermos mesmo ver um filme podemos ir a um de sessão continua. Apesar de tudo achei melhor não mas a Ana tanto insistiu que acabamos por entrar no cinema. Estava escuro e o cheiro não era dos melhores. Sentámo-nos no meio da sala e após alguma habituação à diminuta luz constatei que estavam cerca de 5 pessoas na sala, entre as quais um casal.
Com o André no meio de nós não tardou que ele colocasse os bracos por cima dos nossos ombros e nos apalpasse as mamas, o que deixamos sem qualquer oposição. Depois do nosso fim de tarde tinha vontade de mamar um caralho pelo que não tardei a desapertar as calças do André libertando o seu caralho que de imediato enfiei na minha boca. Ao abaixar-me para o fazer levantei, naturalmente, o meu rabo e não tardou a sentir uma mão a apalpar-me. Como estava de legings senti todo o toque no meu rabo e abri um pouco as pernas o que levou o desconhecido a passar a mão na minha cona. Gemi o que fez com que o André se apercebesse e afastasse o intruso. “As putas são minhas, desanda daqui.” Continuei a mamar aquele caralho que estranhamente, mesmo teso, tinha uma curvatura, não ficando completamente direito. Não tardou a senti-lo esporrar-se na minha boca que gulosamente engoli tudo. Quando me levantei pude ver a cara da Ana aborrecida comigo. Fiz de conta que não percebi, mas ela logo disse: “Vamos embora daqui”.
Saímos e fomos para casa dela os três. No táxi o André apalpou-nos todas, deixando as nossas tetas de fora o que proporcionou um show ao motorista, que ia batendo por três vezes, tal era a atenção ao espelho retrovisor. Em casa da Ana fomos para a sofá, enorme, e de imediato nos despimos com as duas a chupar o André que voltava a ficar duro, embora novamente curvado (???). Enquanto ela o chupava eu passei para trás dele e apalpei-lhe os tomates enquanto enfiava a língua naquele cuzinho peludo. Ele segurou na cabeça da Ana e fodeu a boca dela o que me fez afastar um pouco pois não conseguia continuar a foder aquele cuzinho com a língua. Decidi dedicar-me à cona da Ana e deitei-me no chão com ela a sentar-se na minha boca enquanto continuava a ser fodida.
Pouco depois ela deitou-se e começou a lamber-me com o André a passar para trás dela e a enfiar-lhe o caralho todo na cona que já estava bem lubrificada. Eu lambia-lhe os tomates a cada estocada dele e a Ana apenas gemia de prazer, por entre cada investida e uma ou outra lambidela no clitoris. “Quero estrear a cona da Marta”, disse-lhe ele e ajudando-a a levantar-se deitou-se comigo a saltar-lhe para cima e a enfiar-me naquele caralho. Iniciei o movimento de cavalgar em cima dele e pouco depois a Ana empurrou-me as costas para me deitar em cima dele. Senti algo a tentar entrar em mim também. Era a Ana a enfiar-me também o vibrador na cona, juntamente com a pixa do André. Acalmei um pouco pois era um pouco doloroso mas ao fim de algum tempo já sentia prazer em ter o margalho verdadeiro e o de plástico na cona. Vim-me naqueles dois falos e caí para o lado, aproveitando a Ana para saltar para cima do André mas ele preferiu deitá-la de lado e entrar por detrás enquanto lhe levantava uma perna. Posição perfeita para a voltar a lamber o que fiz e de quando em vez retirava-o de dentro dela enfiando na minha boca e voltando a colocar. Quando o enfiei no cu da Ana pude chupar melhor aquele grelo saboroso e depilado e enquanto ele lhe apertava as mamas tive a certeza que ela atingiu novo orgasmo.
“Ana, estou quase” disse o André, com ela a responder “quero-te na minha boca” e assim foi. Mal ele saiu ela virou-se e ele veio-se na boca e cara dela, ficando toda esporrada. “Anda cá, que eu não sou egoísta como tu”, disse-me ela o que me agradou mas me fez sentir mal comigo própria pela minha atitude no cinema. Beijámo-nos e lambi-lhe a cara, dando-lhe cada gota de nhanha à boca. Foi um linguado tremendo que quase me fez vir novamente. Rápidamente o André colocou o caralho, que agora apontava à Ana no meio das nossas bocas e continuamos o nosso beijo enquanto o limpávamos.
Ele vestiu-se e foi embora connosco a irmos para a cama…
Obrigada pela paciencia.
Beijinhos
Marta