MEU PREÇO COMO GAROTA DE PROGRAMA
MEU PREÇO COMO GAROTA DE PROGRAMA
MEU PREÇO COMO GAROTA DE PROGRAMA
Há algum tempo coexisto numa vida dupla. Tenho uma história paralela como acompanhante de luxo. Adoro o que faço. Amo sexo sem frescuras, desprovidos de tabus, preconceitos ou trivialidades. Mantenho uma audaciosa relação de satisfação e prazer entre meus clientes. É uma delicia ter que burlar as atribuições do meu cotidiano para cumprir minha agenda mundana!
Traição, loucura, aventura e pecado! Sangue com emoção correndo nas veias! E eu adoro!
Meus programas são diferenciados; prevalece o tesão. Sem cronômetro fixando a inútil pressão do tempo. Nada feito às pressas; carinho vem incluso no pacote. Orgasmos ilimitados entre transas e pausas, recarregamos as pilhas com mais obscenidades.
Minha fantasia consiste num misterioso jogo de sedução e luxúria! No “gostinho de quero mais”! Em mexer com pensamentos libidinosos, com o excêntrico e a ousadia existente em cada pessoa.
Meu fetiche mora no preço, o que exige completa doação do meu lado vagabunda. Sem rótulos e sem um valor fixo; meus atores pagam para curtir o deleitar-se, o estado pleno do contentamento envolvido na cena; cada um tem seu preço. Como cada programa tem suas particularidades, recebo de acordo com minhas atuações. Uma contabilidade exótica, incitante e tentadora; que se baseia em pensamentos dominados por inigualáveis lascívias, sensações superiores que levam ao êxtase supremo e libertinagem…
Geralmente me apresento em sites na internet. Posto umas três ou quatro fotos, rosto e nudes; edito um perfil e faço minha descrição:
“- Loba, doce e apimentada! Te desafio ao clímax… ao prazer extremo… Completinha, casada, gostosa, devassa. A mais safada de todas; prometo sabor de quero mais! Sem frescuras, topo tudo! Uma boa aventura e sexo com pegada me enlouquecem. Fogosa, molhadinha, quentinha e apertadinha. Companhia discreta, agradável e excitante. Bonita e vaidosa. Branquinha, tatuada, curvas femininas e sensuais. Ousada e audaciosa, meu preço é pura satisfação. Convido os curiosos e os adeptos de boa putaria… a realizar suas fantasias e fetiches comigo (…).”
Tenho várias estórias pra contar. Fantasias, fetiches, sexo em grupo, lugares incomuns… Vou contar uma das minhas aventuras com Anderson. Foi meu primeiro programa
Nos conhecemos numa sala de bate papo do UOL. Conversávamos pelo Skype, tudo escondido de nossos companheiros. Falávamos sempre desta minha fantasia de cobrar. Ele seria meu primeiro cliente, estava excitado com a ideia. Disposto em me ajudar a mergulhar na personagem, de modo que eu prosseguisse com as aventuras.
Ele era, de fato, um dos homens mais safados que já conheci. Mais velho, inteligente, astuto, curioso, …
Morava em Brasília, eu em Goiânia. Numa tarde, menti pro marido. Disse que iria trabalhar, um plantão de 24 horas, sem celular. Fui parar no Distrito Federal.
Ele me pegou de moto na rodoviária. Eram quase vinte horas, estava frio; me cobriu com sua jaqueta de couro, de um clube de motociclistas. Tinha os cabelos compridos e cacheados, alto, corpo esguio. Seguimos pra um bom motel. Na suíte, pediu um vinho, baixou sua play list e nos sentamos numa poltrona retrô, ao lado de uma mesinha com tampo em mosaico colorido:
“- Então Sheyla, decidiu quanto vai me cobrar?”
“- Está em aberto. Você faz o preço de acordo com seu prazer. Paga o que valer. Se estiver bom vamos demorando aqui, sem hora pra sair. “
Ele sorriu com os lábios atravessados entre os dentes, me chamou de putinha safada e disse que toparia:
“- Você é mais vadia do que eu pensava. Pra fazer uma proposta dessa tem que se garantir (…). Só não tire tudo o que tenho.” Gargalhamos juntos…
De quatro, sobre a mesinha, dançando fui tirando a roupa. Sentei, abri as pernas e me tocava provocativa. Subi no sofá, esfreguei a xota no seu rosto. Agachei-me em seu colo, rebolando em seu pau, pedi:
“Desabotoe meu espartilho e, bem devagarinho, toque meu corpo”.
Me despiu com cuidado, lentamente, curtindo meu corpo… Deslizava as mãos por meus braços, minhas costas, flancos, seios, coxas, pepeca… Nua me ajoelhei á sua frente. Uma benga de cabeça grossa com um piercing Frenum, num dote de 22 cm. Chupei sua rola, pulsando e melando minha boca. Suguei forte, ao tempo que deslizava a língua por todo pau. Segurei com capricho, bem duro batia no meu rosto, passava os lábios. Eu o encarava nos olhos, sorriso de vadia, cara de puta. Cuspi na cabecinha, distribuí linguaradas e mordiscadas no Frenum, brincava com o acessório na ponta dos dentes. Empunhou meus cabelos, empurrando minha cabeça socava o pau até as bolas, deixava-me engasgar e babar com ele atolado no fundo da garganta. Gemia e gritava:
“- Isso sua safada gostosa. Mama ele todinho. Putinha gulosa. Engole minha rola, coloca as bolas todas pra dentro. Engasga sua vadia. Lambe meu cu e enfia a língua devagarzinho (…).”
Pulei pra cima dele, sentei encaixada no caralho. Segurando no encosto no sofazinho, rebolava e empurrava meu corpo contra o dele. Quando senti meu grelho grudado na benga, cavalguei, metendo forte. Gemíamos alto… “-Isso cadela, come meu pau. Rebola vadia, vou gozar… Uuuu!!!
Segurou o gozo, tirou a vara e socou no meu cu. Afastei-me para trás, ele me envolveu num abraço colado. Cravou as mãos na minha bunda e comandou a montaria. Num movimento, ele enterrou a rola no meu cuzinho, parou de bombar, estacionou a pica e rebolou. Estapeou-me as nádegas até ficarem ardidas e vermelhas/arroxeadas; não parou de rebolar, cada vez mais atoladinho… Urrou, homenageando-me com um jato de porra quentinho, senti a benga vibrar dentro de mim, depois o corpo. Continuei mexendo até senti-lo endurecer novamente; o prazo pra eu gozar. Só parei de meter depois que meu caldinho escorreu pernas abaixo, lambrecando rola e sofá. Esmoreceu agarrado em meus flancos, mãos firmes em torno das minhas costelas. Abraçados, fomos nos deitando no chão, deixando a euforia tomar conta da alma, depois se esvair detidamente. O suprassumo do prazer!
Enquanto deitados, munida de carinho, beijei e mordisquei o corpo todo. De bruços, sentei-me sobre as costas, puxei seus cabelos e amarrei num coque. Com um óleo excitante, massageei do pescoço aos pés. Bem relaxado, esquentei o clima para outra etapa! Apertava aquela pele lisinha, macia, alva, sardas e pintas espalhadas. Ombros atléticos, bunda arrebitada, pernas longas, coxas torneadas…
Ele me colocou de quatro, sobre a cama, virada pro espelho. Abriu bem minhas pernas e puxou meus braços pra trás, juntou e amarrou meus punhos com o cinto. Sustentava meu corpo puxando-me pelos punhos. Bem empinadinha, enfiou a cara no meu rabo, começou com um beijo grego, língua bem socada, girando dentro do meu cu. Dedilhava meu grelhinho saliente. Era impossível segurar os gemidos estridentes! Dava um banho de linguaradas na minha bucetinha molhada, enquanto metia um consolo Golfinho, vibrando na curvinha da xota. Achou meu ponto G! Senti, como se um choque elétrico, percorresse meu corpo. Gritei e gozei na sua cara. Tremores tomaram conta do meu físico. Minhas vistas embranqueceram.
O tempo todo ele me mandava ver os espelhos, assistir nossa transa.
Ele alavancou meus braços, estirados para trás. Meteu gostoso na minha xereca ensopada; pau colado no meu grelho duro. O brinquedo vibrava no meu cuzinho arrombado. Meu corpo ainda estava molinho, mas sem pena, meteu num ritmo forte. Eu contraia os músculos da vagina, mordendo com força seu pau: apertava e relaxava. Gozamos juntos, sincronizados. Gemidos misturados! Foi soltando seu corpo sobre o meu. Deitou-me por cima de mim, beijando-me a nuca, arrepiando-me, mexendo com meus sentidos.
Depois de uma cochilada. Fomos pra cadeira erótica. Onde me chupou e comeu de todas as maneiras e posições. Um delicioso banho de ofurô. Vinho e boas gargalhadas num papo muito agradável. Começamos tudo outra vez…
No outro dia, regozijados, deu-se o fim da fantasia. Antes de me deixar na rodoviária passou no banco, sacou R$1.000,00. Foi o valor que me pagou pelo programa:
“- Valeu muito a pena. Muito safada e gostosa. Te pago o pernoite e as gozadas deliciosas. Sua putona de carreira.”