Eylül 30, 2024

Minha história sexual da infância até hoje – Parte

ile admin

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Minha história sexual da infância até hoje – Parte
Bom, eis aqui a continuação da parte 4 da história da minha vida sexual, e mais uma vez reafirmo que nada disto é fantasia, mas sim a mais pura verdade. No final da parte 4 eu detalhei como havia sido o ménage a trois no apartamento da Praia Grande com a Carla e a Sofia e terminei dizendo que meus pais, minha esposa e o Bruninho haviam chegado logo após terminarmos nossa farra a três, isso foi no começo da noite de sábado, por volta de 19 horas. Então fui ajudar meu pai a ajeitar as coisas na geladeira e assim que ficamos sozinhos na cozinha meu pai me perguntou: “e aí, deu tudo certo?”. Respondi que sim, que tinha sido muito melhor do que eu esperava ou do que ele pudesse imaginar, mas quando tivesse oportunidade lhe contaria todos os detalhes. A seguir meu pai foi até a sala e perguntou se alguém queria beber alguma coisa, todos disseram que sim, então ele serviu o tradicional vinho suave para as meninas, pegou o vinho seco para ele e minha mãe e cerveja para minha esposa e para o Bruninho, eu não quis nada, porque como já disse nas histórias anteriores, não gosto de bebidas alcoólicas. Nessa hora minha esposa e minha mãe foram até a cozinha e prepararam uns petiscos para acompanhar as bebidas e levaram para a sala.

Eu e meus pais fomos para a sacada enquanto que minha esposa, o Bruninho e as duas meninas se sentaram à mesa da sala onde normalmente fazíamos as refeições. A noite estava muito agradável, com a temperatura típica de uma noite de primavera, ou seja, não estava aquele calor insuportável do verão e nem aquele frio que nos obriga a colocar muitas roupas, tanto que eu continuava apenas de short e minha esposa com a blusinha decotada tentadora e o shortinho que lhe entrava no reguinho quando andava. Fiquei conversando ali um pouco com meus pais e depois entramos para a sala também. Quem toma vinho sabe que mesmo gelado, o vinho nos esquenta, eu sei disso mesmo não sendo especialista em bebidas alcoólicas porque já tomei algum vinho em certas noites frias de inverno. Então, algum tempo depois, minha mãe, meu pai e as duas meninas já estavam falando mais alto, rindo de tudo e reclamando que o calor estava infernal, mas com certeza por consequência do vinho e não do clima. Minha esposa e o Bruninho continuavam na cerveja e não demonstravam estar nem um pouco embriagados, aliás, minha esposa consegue beber bastante e permanecer com aparência totalmente sóbria, só a vi realmente bêbada umas três vezes, mas em lugares e companhias muito especiais. Acho que ela consegue isso porque bebe basicamente cerveja, apenas quando está frio ela toma vinho seco, e apenas em alguns finais de semana, de preferência em alguma ocasião especial, uma festa, ou em companhias interessantes. Muito raramente ela toma alguma coisa no meio da semana. Então meus pais foram para o quarto se trocar e voltaram totalmente à vontade: minha mãe com uma blusinha solta e transparente que mostrava perfeitamente os bicos dos seus peitos e um shortinho parecido com o da minha esposa e meu pai apenas com um short do mesmo tipo do meu.

Lá pelas nove horas da noite, todos já tinham deixado claro que não queriam jantar pois os petiscos haviam satisfeito o apetite de todos, então o negócio era continuar bebendo. Meu pai propôs um joguinho de baralho para passar o tempo e fomos jogar, apenas a Sofia disse que não estava a fim, iria para a sacada apreciar a vista e ficaria nos servindo. Ficamos jogando até quase a meia-noite, e então paramos e fomos ajeitar os quartos para acomodar meus pais. Sempre que íamos apenas nós quatro os meus pais ficavam na suíte, então ajeitamos as coisas para que continuasse sendo dessa forma, até porque nesse caso eu e minha esposa não precisaríamos mudar nada para o outro quarto pois poderíamos entrar lá a qualquer hora se fosse necessário. Eu entrei lá antes dos meus pais e coloquei um outro short pra dormir, mais leve que aquele que eu estava usando, a seguir minha mãe entrou e imediatamente tirou toda a roupa dizendo que ia tomar um banho. Nesse momento minha esposa escancarou a porta, o Bruninho estava logo atrás dela e deram de cara com a minha mãe de pé, de frente para a porta, completamente pelada e conversando comigo, aí o Bruninho ficou todo sem graça, se desculpou e se virou para voltar, enquanto que a minha mãe destampou a rir. Minha esposa também se desculpou depois de fechar a porta e minha mãe retrucou com o famoso “não esquenta, quem já viu não se assusta e quem nunca viu não sabe o que é”. Todos rimos e logo a seguir foi a vez de meu pai também escancarar a porta enquanto minha mãe ainda estava no mesmo lugar e novamente o Bruninho pôde vê-la nua novamente, só que desta vez ele estava mais para trás, encostado no sofá. Meu pai também riu da situação, arrancou a roupa imediatamente e entrou para o banheiro com a minha mãe, enquanto minha esposa escolhia a roupa com a qual iria dormir. Claro que ela escolheu um baby doll que praticamente a deixava nua, pois dava pra ver praticamente todas suas partes íntimas, dos peitos à bucetinha, dependendo de como se sentava. E ela se sentou no sofá de 3 lugares, em frente à TV, o Bruninho tinha ido para a sacada junto com a Carla e a Sofia, mas logo que minha esposa se sentou ele entrou e sentou-se ao lado dela.

Eu fui para a cozinha dar uma ajeitada nas coisas, lavei os copos, as taças e as travessinhas que havíamos utilizado para servir os petiscos tirei algumas coisas do congelador para fazer no dia seguinte e também fui para a sala e me sentei ao lado da minha esposa. Quando me sentei eu observei que o espelho do aparador que ficava ao lado da estante ficava em um ângulo exato com a porta do quarto em que iríamos dormir e isso poderia ser muito interessante. Depois de alguns minutos minha mãe abriu a porta do quarto apenas de shortinho, mas com as mãos cobrindo os peitos e foi primeiro à sacada e deu um beijo em cada uma das meninas. A Carla, muito safada, disse a ela: “só um beijinho? Eu quero um abraço de boa noite”, e minha mãe não pensou duas vezes: abriu os braços e deu-lhe um demorado abraço seguido de um selinho, a seguir fez exatamente o mesmo com a Sofia. Depois colocou as mãos novamente sobre os peitos e entrou na sala, se abaixou um pouco e deu um selinho em mim e um na minha esposa (com a gente ela tem o hábito de fazer isso praticamente desde que casamos), a seguir foi beijar o Bruninho, mas nessa hora, novamente a Carla falou lá da sacada: “ei dona (nome), tem que dar um abraço neles também. Minha mãe deu uma risadinha, soltou os peitos e o pegou pelas mãos e puxou delicadamente ao seu encontro, ele se levantou e ela novamente não pensou duas vezes: deu-lhe um abraço apertado e também um selinho, nessa hora eu me levantei e disse que também queria um abraço, ela então largou do Bruninho e me abraçou, nesse instante eu puxei delicadamente minha esposa para junto de nós e ficamos os três abraçados, enquanto minha mãe dava vários beijos em mim e nela alternadamente e falava o quanto nos amava e era feliz por sermos seus filhos. A seguir nos separamos e minha mãe desta vez nem se preocupou em cobrir os peitos com as mãos, dizendo que não sabia porque tinha feito isso antes já que todos ali já tinham visto seus peitos, então deu um tchauzinho de boa noite acenando e foi para o quarto. Eu já postei algumas fotos da minha mãe nua neste site, se procurarem é fácil encontrar e verificar que realmente ela continua um mulherão. Ficamos ali mais algum tempo até que o sono bateu em mim. Já havíamos ajeitado as coisas para dormirmos todos no mesmo quarto, pois esse quarto é maior e tem, além da cama de casal, um beliche e alguns colchões de solteiro, meus pais ficariam sozinhos na suíte. Então dei boa noite a todos e fui me deitar, deixando a porta do quarto entreaberta para que quando as outras pessoas entrassem não fizessem barulho pois a maçaneta da porta estava com um problema e era muito barulhenta tanto para abrir, quanto para fechar, mas na verdade eu me deitei mas não estava conseguindo dormir. Então, depois de algum tempo ouvi o barulho da porta da sacada se fechando e a Carla e a Sofia dando boa noite, dizendo que iam dormir.

Quando entraram no quarto, acenderam a luz por um ou dois segundos, eu creio que para localizar exatamente onde estava a cama e a Sofia foi a primeira a se deitar, subindo no beliche. Eu me deitei do lado da cama contrário ao do beliche, onde o Bruninho deveria dormir no chão, mas antes de se deitar a Carla veio do lado que eu estava, deu alguns beijos nas minhas costas, pois eu estava de bruços e começou a alisar o meu pau. Eu fingi estar acordando e enfiei minha mão por baixo da blusa do seu baby doll e comecei a alisar seus peitos, nisso a Sofia falou baixinho lá do alto que se a gente fosse continuar a festinha ela queria participar. Eu disse que não dava pra continuar a festinha ali porque a qualquer momento o Bruninho e minha esposa podiam vir se deitar mas a Carla disse que eu não precisava me preocupar com isso, que pelo que ela tinha visto com certeza eles iriam demorar muito para vir dormir. Falei para a Carla que por mim chamaríamos minha esposa e o Bruninho para continuarem o que estavam fazendo ali no quarto e assim a gente faria uma festinha bem melhor, ela riu e disse que pelo que eu falava e pelo pouco que ela conhecia minha esposa com certeza ela jamais concordaria, e essa era a pura verdade. Então eu disse a elas que achava que não aguentaria uma nova festinha igual à do final da tarde, que era melhor dormirmos e no dia seguinte a gente daria um jeito de fazer tudo de novo, mas a Carla continuava alisando meu pau e pra completar ela começou a chupá-lo, mas logo a seguir deu uma paradinha e se dirigiu à porta do quarto, que elas também tinham deixado entreaberta. Então ela me chamou para ir até lá, eu fui e não vi nenhum dos dois que deveriam estar na sala. Aí ela falou que eles estavam na sacada, então abrimos um pouquinho mais a porta de um modo que dava pra enxergar melhor a sacada e deu pra ver nitidamente por cima da poltrona externa com uma pequena ajuda da luz da TV uma parte do corpo do Bruninho que estava fazendo aqueles movimentos típicos de um homem que está comendo uma mulher que está de quatro, o que me levou à conclusão que minha esposa deveria estar de joelhos nessa poltrona da sacada, mas não dava pra ver parte nenhuma do corpo dela.

Ficamos ali aguardando um pouquinho pra ver se minha esposa aparecia, enquanto isso eu já enfiava os dedos na bucetinha da Carla que logicamente já estava completamente babada. Depois de alguns instantes ela me perguntou se eu queria que ela confirmasse que eles estavam trepando lá fora, ao que eu respondi que não era necessário, porque era muito evidente que sim, mas ela falou que ia verificar mais de perto. Então ela abriu um pouco mais a porta, saiu do quarto e foi até ao lado da porta da cozinha, onde ficam os interruptores da sala. Primeiro ela acendeu todas as luzes, acho que por não saber qual era o interruptor da luz que estava acesa, e depois apagou todas as luzes. Quando ela acendeu todas as luzes o Bruninho olhou imediatamente para dentro da sala e minha esposa ergueu a cabeça por cima da poltrona, mostrando claramente que estava ajoelhada na poltrona de costas para o Bruninho, mas a Carla pediu desculpas e falou que veio apagar tudo pois a luz que estava acesa refletia dentro do quarto e era muito ruim dormir assim, ele apenas respondeu que tudo bem e continuou com os mesmos movimentos que já estava fazendo antes.

A Carla voltou para o quarto e me falou para esperar um pouco, que daí a alguns minutos ela ia sair e iria pela lateral da sala até bem próximo à sacada e teria certeza do que eles estavam fazendo, e assim ela fez. Depois de alguns minutos ela entrou na sala quase que totalmente escura, com apenas alguma pouca iluminação vinda da TV e foi pela lateral até bem próximo à sacada, e eu me enchi de coragem e foi atrás dela. Ao chegar próximo deu para ter certeza que o Bruninho estava realmente comendo minha esposa que estava de quatro na poltrona. A Carla começou novamente a alisar meu pau e me puxou pela mão delicadamente para voltarmos para o quarto. Quando entramos a Sofia, disse que ia nos deixar à vontade mas também ia querer exclusividade em outra oportunidade, a Carla disse que tudo bem e continuamos. A Carla começou a chupar meu pau que estava muito duro por causa principalmente do que havíamos visto lá fora, mas eu sabia que ia demorar um pouco mais do que o normal para gozar em virtude das várias gozadas que já tinha tido durante os últimos dois dias. Então fizemos um 69 no qual eu fiquei por cima, e enquanto ela me chupava começou mais uma vez a enfiar um dedo na boca para lubrificá-lo e a seguir o enfiava aos pouquinhos no meu cu, e eu retribuí também enfiando meu dedo médio no cuzinho dela.

De repente ouvimos passos e vozes na sala, bem próximos da porta do quarto, eu saí imediatamente de cima dela e puxei o short para cima e ela fez o mesmo, praticamente pulando para a beliche e se cobrindo com um lençol, daí a alguns segundos o Bruninho entrou no quarto e se deitou no colchão no chão. Minha esposa ainda demorou uns 5 minutos ou mais para entrar no quarto, e quando se deitou ficou no lado em que estava o Bruninho, apesar de eu ter deixado um espaço maior do outro lado, mas na verdade esse era o nosso modo habitual de dormir, com ela do meu lado esquerdo, então não falei nada. Eu ainda estava com a adrenalina altíssima, mas meu pau já tinha murchado e minha esposa fez o que quase sempre faz quando se deita, pegou meu pau e começou uma punhetinha silenciosa, me deixando de pau duro em poucos segundos. Nosso quarto à noite é quase que totalmente escuro, principalmente se estiver com as cortinas fechadas, mas se elas não estiverem totalmente fechadas entra um mínimo de luminosidade que possibilita pelo menos distinguir algumas sombras, e as cortinas não estavam totalmente fechadas nessa noite, mas ainda assim minha esposa se ajeitou e começou a chupar o meu pau. Claro que eu também comecei a alisar a bucetinha dela, que parecia estar bem mais lubrificada do que o normal, mas como eu sabia o que tinha acontecido agi com toda a naturalidade.

Ela ficou chupando meu pau por algum tempo e a seguir deu um jeitinho de arrumar o corpo de modo que ficou com a buceta quase na minha cara, demonstrando que também queria ser chupada, e eu atendi ao desejo dela no mesmo instante, enfiei a língua primeiro no cuzinho, que estava em uma posição mais favorável e a seguir comecei a lamber o grelinho e enfiei a língua o mais fundo que pude na buceta dela. E aí me veio na boca aquele gostinho que eu conhecia desde a infância, o gosto de porra, confirmando que o Bruninho havia gozado dentro da buceta dela. Então continuei lambendo o grelinho mas nessa hora enfiei dois dedos no cuzinho dela, que passou a gemer bem baixinho e ela gozou logo a seguir, se controlando muito para não dar os gritinhos tradicionais, embora com certeza todos no quarto tenham escutado os gemidos durante todo o tempo e principalmente na hora do gozo. Uma coisa muito legal nela é que mesmo depois que ela goza, ela continua o que está fazendo, ou seja, se está chupando meu pau continua, se está me batendo uma punheta também continua, e faz isso até eu gozar, mas nessa noite depois de ajeitar o corpo ela apenas ficou segurando meu pau, de costas para mim, e dormiu muito rapidamente, provavelmente em virtude da cerveja. De certa forma eu fiquei até aliviado pois não tinha certeza de que conseguiria gozar mais uma vez, e então a abracei ainda de pau duro, encaixei o pau no reguinho da bunda dela e também dormi. Depois de algumas horas acordei com uns pequenos balanços na cama e notei que ela havia se afastado de mim, estava bem perto da borda da cama, fiquei parado imaginando o que poderia estar acontecendo, ou ela estava batendo uma punheta para o Bruninho ou ele para ela, não dava pra ter certeza pois ela continuava de costas para mim e na penumbra não dava para distinguir nada, mas acho que o Bruninho é que alisava a bucetinha dela. Isso durou alguns minutos e parou, mas ela não gemeu nem fez nenhum barulho, com isso fiquei realmente sem saber o que tinha acontecido e assim voltei a dormir.

No dia seguinte nos levantamos não muito cedo, tomamos café e decidimos ir para o Balneário Gaivota, em Itanhaém, tomar banho de lama em um rio que deságua por lá. Ficamos ali por umas 3 horas, depois nos limpamos e voltamos para o apartamento na Praia Grande. Quando chegamos ao apartamento o céu tinha ficado mais nublado e começou um ventinho que praticamente esvaziou a praia. Então eu e a minha esposa fomos tomar banho juntos em um banheiro e minha mãe e meu pai foram também tomar banho juntos no outro banheiro. Assim que saímos a Sofia e a Carla se dirigiram juntas ao banheiro e assim que entraram a Sofia tirou a parte de cima do biquíni e me mostrou um dos peitos pela porta entreaberta e me chamou com um aceno e dando uma piscadinha. Eu retribuí a piscadinha e fiz sinal que não com a mão, mas meus sentidos já se aguçaram. Então eu meu dirigi para a cozinha, preparei uns petiscos e saí, deixando minha mãe e minha esposa cuidando do almoço (elas dispensaram os demais e disseram que cuidariam de tudo). Pouco tempo depois todos já estavam reunidos na sala e meu pai começou os “trabalhos” da tarde. Primeiro pegou uma garrafa de vinho seco e começou a tomar em parceria com minha mãe e ao mesmo tempo ofereceu vinho suave mas ninguém estava a fim, então como a temperatura havia caído um pouco, ele sugeriu umas caipirinhas – dizem que ele é muito bom nisso -, o que todos aceitaram (exceto eu, claro). Então ele preparou dois copos de caipirinha de limão, deixando um na cozinha para minha esposa e levando outro maior para as meninas e o Bruninho na sala. O Bruninho inicialmente tomou alguns goles por lá, mas depois de alguns minutos se infiltrou na cozinha e ficou tomando caipirinha junto com a minha esposa. Depois de algum tempo meu pai preparou outras duas, desta vez de maracujá, mantendo a mesma sequência algumas vezes até a hora do almoço. Quando o almoço ficou pronto todos já estavam meio bêbados, almoçamos e a seguir todos foram se deitar para tirar um cochilo exceto eu e meu pai, que permanecemos na sala.

Assim que ficamos sozinhos ele me perguntou sobre as meninas, se tinha dado tudo certo no dia anterior, ao que eu respondi que sim e tive que contar a ele todos os detalhes. Ele achou sensacional, falou da inveja que sentia de mim por essas coisas e, enfim, ficamos conversando até o finalzinho da tarde. No finzinho do dia todos foram se levantando aos poucos e vindo para a sala. A temperatura havia caído ainda um pouco mais talvez para uns 22 ou 23 graus, ou seja, não estava tão frio, então fomos nos ajeitando por ali e meu pai sugeriu, só pra variar, um joguinho de baralho. Todos concordaram e nos sentamos à mesa, eu fiquei entre a minha mãe e a Sofia, minha esposa ficou entre meu pai e o Bruninho e a Carla entre meu pai e a Sofia. Começamos a jogar e meu pai ofereceu bebidas, mas apenas minha mãe e minha esposa aceitaram, assim, ele serviu apenas vinho seco. Todos estavam à vontade, embora a temperatura tivesse caído não era necessário calças ou blusas, assim todos continuavam de bermuda ou biquíni. Logo que começamos a jogar, sempre que tinha oportunidade a Sofia dava uma alisada no meu pau por cima do short e eu, por outro lado, sempre que tinha oportunidade dava uma alisadinha na sua bucetinha, e tenho certeza absoluta que acontecia o mesmo entre minha esposa e o Bruninho. Não sei se minha mãe percebeu alguma coisa, mas também começou a fazer o mesmo que a Sofia, sempre que possível dava uma alisada no meu pau e eu também dava uma alisada na buceta dela, tomando o máximo cuidado para as mãos dela e da Sofia não se encontrarem nesses momentos, até que uma hora minha mãe, talvez por estar ainda meio bêbada, enfiou a mão dentro do meu short, tirou meu pau pra fora e começou a me bater uma punheta bem delicadamente, sem aparentar estar fazendo nenhum movimento. Nessa hora eu tive que segurar a mão da Sofia pra que ela nem se aproximasse do meu pau.

Umas duas ou três horas depois, meu pai, que havia bebido durante toda a tarde enquanto ficamos conversando, e portanto já estava bem embriagado, resolveu ir dormir e disse que nem precisava chamá-lo para jantar pois estava com muito sono e ia emendar até o dia seguinte. A essa altura o Bruninho e as meninas haviam voltado a beber, os três estavam tomando vinho suave, e a minha mãe e a minha esposa continuavam tomando vinho seco. Como não tínhamos muito o que fazer, minha mãe sugeriu que a gente os ensinasse a jogar Bisca, um jogo de baralho típico português e muito fácil de aprender. Então nós os ensinamos e assim que tivemos certeza que todos haviam aprendido começamos a jogar em parceria, 3 contra 3. No meu time ficamos eu, o Bruninho e a Sofia e depois que jogamos umas duas partidas minha mãe teve uma ideia: já que o jogo não valia nada, quem perdesse deveria pagar um castigo escolhido pelos ganhadores. Todos concordaram e começamos uma nova partida, e meu time perdeu. Então os adversários começaram a decidir qual castigo aplicar, e aí a Carla sugeriu um strip-tease e as outras concordaram. Eu e o Bruninho protestamos, mas a Sofia pareceu ter gostado da ideia, e no fundo eu também gostei, assim, aceitamos e começamos a decidir como ia ser feito. Minha mãe sugeriu que apenas um membro de cada vez deveria fazer o strip-tease como gogo boys e girls e permanecer totalmente pelado durante o restante do jogo. Minha esposa, o Bruninho e eu concordamos, a Sofia e a Carla protestaram mas foram voto vencido e então fomos em frente. Decidimos tirar no 2 ou 1 qual seria o primeiro e no par ou ímpar o segundo. Então tiramos o 2 ou 1 e por esse método o primeiro seria o Bruninho.

Então minha esposa colocou um CD com uma música apropriada, mas com o volume baixinho. Ele pediu para apagar algumas luzes e começou a dançar, ameaçando abaixar o short, hora pela lateral, hora pela frente, quando apareciam todos os pelos pubianos até que a mulherada, entusiasmada, começou a pedir: “tira, tira, tira…”, e ele atendeu. Quando abaixou o short acho que surpreendeu quase todos, estava com o pau mole, é verdade, mas era de um tamanho considerável, então ele veio mais para próximo da mesa e começou a esfregar o pau na Carla, sua irmã, que o repelia rindo muito. A seguir ele começou a esfregar o pau no braço da minha mãe, que não titubeou, agarrou o pau dele e bateu uma punhetinha rápida, e isso foi fazendo com que o pau dele endurecesse, a seguir começou a esfregar o pau nas costas da minha esposa, pelas frestas do encosto da cadeira, eu protestei em tom de brincadeira mas ela começou a rir e falar que era assim que faziam os gogo boys, que eu teria minha vez, então ele ficou esfregando ali algum tempo, depois pegou ele mesmo no pau e começou a esfregar no ombro dela e ela reagiu revirando os olhos e suspirando alto, como se estivesse quase gozando, mas rindo ao mesmo tempo passando a impressão que estava levando tudo na brincadeira. A seguir ele passou a fazer exatamente o mesmo com a Sofia. Quando acabou com a Sofia ele veio para o meu lado, com o pau enorme latejando e me deu uma “pauzada” no braço e as mulheres se acabaram de rir da minha cara, pois fiquei totalmente sem ação, mas jurei que se ele fizesse isso de novo eu ia diminuir o pau dele pela metade, o que fez todos rirem mais ainda. Mas a seguir ele se sentou e disse que tinha terminado, então continuamos o jogo.

Perdemos também a partida seguinte e no par ou ímpar eu ganhei da Sofia, portanto ela teria que fazer o strip-tease e ela fez. Fizemos o mesmo que com o Bruninho, apagamos as luzes e colocamos um som baixinho, e esse foi o padrão seguido no resto da noite. A Sofia, seguindo o caminho contrário da maioria da mulheres, tirou primeiro a calcinha, mostrando sua bucetinha perfeita, com apenas uns poucos pelinhos acima do grelinho e começou a alisar o próprio grelinho com uma das mãos enquanto enfiava a outra por dentro da parte de cima do biquíni alisando o peitinho. Só essa visão já me deixou de pau duro, mas minha esposa resolveu colaborar e começou a alisar meu pau por dentro do short, ela sabia que eu estava adorando aquilo, e eu também sabia que ela e também minha mãe tinham adorado a visão do Bruninho totalmente pelado e de pau duro, aliás acho que ela também estava batendo uma punhetinha para o Bruninho, pois ficou um bom tempo com as duas mãos embaixo da mesa. A seguir a Sofia tirou a parte de cima do biquíni e veio dançar bem ao meu lado. A visão dela totalmente nua é indescritível, tinha um corpo sensacional, os mamilos bem rosados e o biquinho dos seios muito pequenos e durinhos eram uma verdadeira tentação. Logo que chegou perto de mim ela começou a esfregar os peitos no meu ombro e aí quase que eu perco o controle, meu pau começou a latejar, e eu fui obrigado a tirar a mão da minha esposa dele, se não eu ia gozar ali mesmo. Depois ela fez o mesmo com o Bruninho e se sentou a seguir, gerando protestos das outras mulheres, principalmente da minha mãe, que falou que queria que ela fizesse o mesmo com ela também. A Sofia então não pensou duas vezes, levantou-se e esfregou os peitos também no braço da minha mãe, então ela se virou de costas para minha mãe e minha mãe a puxou para que se sentasse no seu colo, comentando, para risada geral, que estava emocionada pois nunca tinha tido outra bucetinha tão perto da sua. Aí todos disseram que tinha valido o strip-tease e continuamos o jogo.

A partir daí foi uma sucessão de perder e ganhar que no final das contas todos tiveram que fazer o strip-tease, afinal ficamos jogando até quase clarear o dia, mas o melhor foi o da minha mãe. Ela estava com 51 ou 52 anos na época, mas seu corpo era muito bonito, perfeito, aliás ainda é bem bonito hoje em dia. Ela foi a primeira do time delas a fazer o strip-tease. Ela combinou secretamente com a minha esposa de apagar todas as luzes no início e acender todas a um determinado momento. Então minha esposa colocou a música e apagou todas as luzes, gerando protestos de todos, inclusive de mim, pois assim não daria pra ver quase nada, mas minha mãe começou a dançar e na penumbra tirou a parte de cima do biquíni e jogou no Bruninho, ele pegou o biquíni e começou a cheirar suspirando e dizendo que o cheiro era uma delícia, depois de alguns instantes ela tirou a calcinha e jogou em mim e eu fiz o mesmo que o Bruninho, para delírio de todos. Nesse instante minha esposa acendeu todas as luzes de surpresa e todos soltaram “ohs” entusiasmados, inclusive as meninas, que começaram a chamá-la de gostosa, e eu e o Bruninho entramos no embalo. Minha mãe veio dançando para o nosso lado e se aproximou primeiro de mim, se esfregando em meu braço no ritmo da música, encostando primeiro a bunda, encaixou o reguinho exatamente no meu braço, de um modo que dava pra sentir a abertura do cuzinho, a seguir começou a esfregar os peitos no meu ombro e sentou-se na minha perna ficando de costas para o restante do pessoal. Eu senti que ela estava com a buceta molhadinha, então a enlacei com o braço e não resisti a dar uma passeadinha com os dedos pela bucetinha dela, mas isso bem rapidamente, dei apenas umas 4 ou 5 alisadinhas, dando uma ou duas enterradas dentro da buceta e parei. Então ela pegou a minha mão e puxou para o peito dela e ficou com a mão dela em cima da minha alisando os peitos alternadamente. Nessa altura minha esposa pegou novamente o meu pau, que estava muito, mas muito duro e começou a me punhetar sem se importar se os outros estavam notando ou não, então eu fingi que ia chupar o peito dela, dobrando a cabeça para próximo dele, mas minha mãe empurrou minha cabeça de volta e se levantou.

Dessa vez foi mais difícil ainda resistir para não gozar, mas eu resisti, até porque quando a minha mãe se levantou foi exatamente para o lado da minha esposa, que largou meu pau para poder ficar de frente para a minha mãe. Minha mãe começou então a esfregar os peitos na minha esposa, primeiro por trás dela, sobre os ombros, depois foi para o lado e então ajoelhou-se ao lado dela e começou a alisar os peitos da minha esposa por cima do biquíni. Em determinado momento minha mãe enfiou a mão por dentro do biquíni e aproximou a cabeça do peito da minha esposa dando a entender que ia chupar seu peito, mas não o chupou, apenas tirou o peito dela pra fora do biquíni com a mão cobrindo o bico e quando chegou com a boca bem próximo abriu um pouco a mão e apenas deu um beijo no bico do peito dela, tornando a guardá-lo. Depois fez praticamente tudo igual com a Carla e com a Sofia, e por último foi para perto do Bruninho. E com o Bruninho ela fez tudo muito parecido com o que havia feito comigo, mas fez um pouco mais. Ele já estava totalmente nu há algum tempo e deve ter tido algumas ereções durante esse tempo, mas a essa altura acho que ele não esperava o que estava por vir e com certeza se não gozou ali mesmo gozou a seguir no banheiro. Minha mãe sentou-se na perna dele e inicialmente também puxou a mão dele para cima dos peitos dela, e também ficou esfregando alternadamente entre um e outro, mas depois de alguns instantes puxou a cabeça dele para perto de um dos peitos e esfregou o biquinho na boca dele dizendo que ele não podia abrir a boca a não ser que ela mandasse. Acredito que nessa hora ela estava com o pau dele na mão e que ele também estava com a mão na buceta dela, mas não dava pra ter certeza por causa da posição que eles estavam. Depois de algumas esfregadas, acho que ele não resistiu e abriu um pouco a boca e colocou a língua um pouco para fora para lamber o peito da minha mãe, mas ela só deixou ele dar umas duas ou três lambidas no biquinho de um dos peitos e saiu do colo dele, que também se levantou rapidamente e disse que precisava ir ao banheiro com urgência e foi rapidamente tentando esconder o pau duro com as mãos, no que não teve muito sucesso. Todos rimos imaginando o que estava acontecendo, ou havia acontecido e ele voltou, com o pau mais mole e meio sem graça, mas disse que queria continuar jogando.

A essa altura a única que ainda não tinha feito o strip-tease era a minha esposa, eu tinha feito logo depois da Sofia, mas não fiz nada de especial, apenas tirei o short enquanto dançava e fui dar uns esfregas na minha esposa e na minha mãe, mas também tentei dar uma “pauzada” no Bruninho e ele se desviou. Dei umas leves esfregadas de pau na Carla e na Sofia, mas nada muito escandaloso, a Sofia, principalmente, parecia estar um pouco tímida com essa situação. A Carla fez depois de mim e para minha surpresa foi ainda mais discreta do que a Sofia, no entanto, o curioso do strip-tease dela foi que ela se esfregou muito na minha esposa e fez quase igual à minha mãe, enfiando a mão dentro do biquíni dela e também dando um beijo no biquinho do seu peito. Quando vencemos pela terceira vez e minha esposa era a única que ainda não tinha feito o strip-tease, ela fingiu que não queria fazer, disse que estava morrendo de sono e que era melhor irmos dormir, que a gente estava muito bêbado e já estava sem noção do que estava fazendo, enfim, falou, falou, mas ninguém engoliu ou aceitou e ela então foi fazer o strip-tease dela. Aí foi a minha vez de colocar a música e controlar as luzes, e ela, que sempre ao contrário de mim sempre dançou muito bem, primeiro realmente dançou durante alguns minutos até que tirou a parte de cima do biquíni e jogou para minha mãe. Depois de mais algum tempo tirou a parte de baixo e jogou para a Carla, e desde o início todos que pegavam essas peças as cheiravam e demonstravam estar delirando com aquilo. A seguir se aproximou primeiro da Sofia, que era a pessoa mais próxima do centro da sala e dançou se esfregando nela, mas sem muito entusiasmo.

Na verdade eu nunca perguntei para ela, mas acho que minha esposa nunca gostou muito da Sofia, sempre demonstrava mais atenção e carinho com a Carla e principalmente com o Bruninho. Depois ela veio para o meu lado, me virou mais para o meio da sala e sentou-se no meu colo, de costas para mim, puxando meus braços para cima de seus peitos, esfregando-os carinhosa e delicadamente, enquanto rebolava em cima do meu pau, que a essa altura já estava novamente em ponto de bala. Depois virou-se de frente para mim e começou a simular uma trepada, mas apenas esfregando a buceta no meu pau, sem dar realmente nenhuma cravada no início, mas depois ela mesma ajeitou o corpo de modo que enfiei até os bagos, no entanto foi muito rápido, ela deu mais umas duas reboladas e saiu, me largando em uma situação meio constrangedora, ao lado da Sofia, que não conseguia disfarçar o olhar para o meu pau latejante. Depois ela foi para onde estava minha mãe, pediu que ela ficasse de pé e começou a esfregar os peitos nas costas dela, enquanto a abraçava e segurava e alisava seus peitos. Ela nunca havia feito nada parecido com isso e estava me surpreendendo, imaginei que ela estava muito mais bêbada do que aparentava, mas aquela cena estava linda, ela esfregava a buceta na bunda da minha mãe enquanto continuava alisando seus peitos. Em determinado momento ela foi para a frente da minha mãe e deu umas duas ou três lambidas em cada peito dela, a seguir a empurrou delicadamente para sentar-se na cadeira e se sentou na perna dela. Minha mãe, muito indiscreta (e muito bêbada também) disse que ela precisava de uma toalha, pois estava molhadinha em baixo. Isso atiçou ainda mais os sentidos principalmente os meus e do Bruninho, mas minha esposa não comentou nada, apenas fez questão de esfregar um pouco mais a buceta nas pernas da minha mãe e a seguir se levantou e dirigiu-se ao Bruninho. Ela o abraçou por trás da cadeira e também esfregou a bucetinha nas costas dele pelos vãos, da mesma forma que ele havia feito com ela, a seguir foi para o lado dele, pegou uma das mãos dele e posicionou um pouco abaixo do seu peito. Ele ficou visivelmente constrangido, acho que por vergonha da minha presença, então não se atreveu a mudar a mão de lugar, então ela fez com que a mão dele mudasse de lugar com os movimentos do seu corpo, determinando assim onde queria que ela ficasse, mandou que ele ficasse com a mão exatamente onde estava e começou a serpentear o corpo para cima, para baixo e para os lados de um modo que ora passava o bico do peito esquerdo sobre a mão aberta dele, ora passava o bico do peito direito, ora se erguia de modo que a mão dele ficava na altura de sua cintura, enfim, fez uma dança extremamente bonita e sensual, para delírio de todos que ali estavam. Depois de algum tempo fazendo isso ela se sentou na perna dele de cavalinho, de frente para todos na mesa, ou seja, estava esfregando a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo na perna do filho da mãe, de costas para ele, que não sabia exatamente onde colocar as mãos, então optou por colocar as mãos na cintura dela, mas sem se atrever a colocá-la sobre os peitos dela. Ela, percebendo isso, resolveu o problema dele, colocando suas duas mãos sobre as mãos dele e puxando carinhosamente para sobre os seus peitos, se levantando imediatamente a seguir e indo para o lado da Carla. Com ela, minha esposa foi muito mais atrevida, primeiro se esfregou muito nela, a seguir se sentou sobre uma das pernas dela e começou a roçar o bico de um dos peitos em um dos peitos dela. Durante esse tempo, que por sinal não demorou muito, ela também deu umas breves alisadas na bucetinha da Carla, e chegou a comentar que não era apenas ela que precisava se secar, tinha alguém ali que parecia estar mais molhada do que ela. A seguir deu um beijinho na boca dela e voltou para o seu lugar, ao lado do Bruninho.

Como eu disse, continuamos jogando quase até clarear o dia e mantendo os castigos. Em alguns momentos os strip-teases ficaram mais quentes, como na segunda vez da Carla, em que ela se sentou primeiro no meu colo, quase como a minha esposa havia feito e também começou a esfregar a buceta no meu pau duro o tempo todo, também permitindo que eu desse algumas enfiadas, mas dizendo ao mesmo tempo que eu estava com o pau mole, que daquele mato não saía coelho. Depois ela fez exatamente igual com o Bruninho, mas ele era seu irmão, então com certeza foi só esfrega mesmo, até que ela se sentou no colo da minha mãe depois de se esfregar um pouco nela. Nesse momento ela deu um selinho na boca da minha mãe e na maior cara dura começou a chupar os peitos dela. Minha mãe protestou, rindo, dizendo que não gostava de mulher, que o negócio dela era homem, principalmente se fosse novinho e musculoso, mas ela não só continuou um pouco mais como também meteu a mão na buceta da minha mãe e comentou rindo que tinha mais gente precisando se enxugar. Durante todo o tempo que ficamos jogando todos soltavam frases muito engraçadas ou, às vezes, sem nenhum sentido, o que tornava a situação mais engraçada ainda, então nunca era uma coisa monótona e individualista, sempre havia a participação de todos, dessa forma a noite passou voando, tudo estava uma delícia e eu, que estava sóbrio todo o tempo, me diverti muito com as bobagens que todos diziam e faziam. Quando fomos nos deitar, como todos já estavam totalmente nus, se deitaram e dormiram assim mesmo. Minha esposa foi para o banheiro tomar um banho rápido, na verdade foi apenas lavar a buceta para poder usá-la melhor, quando entrou no quarto eu já estava deitado esperando por ela e o Bruninho já estava roncando no colchão no chão, e pela respiração acho que a Carla e a Sofia também já tinham apagado.

Minha esposa nem chegou a se deitar, assim que entrou no quarto começou a chupar meu pau e se posicionou para um 69, uma das posições preferidas dela (e minha também). Eu comecei a chupar seu grelinho e a enfiar a língua na bucetinha e no cuzinho dela enquanto ela também me chupava com uma técnica invejável, mas em virtude do que tinha acontecido, eu estava com o tesão à flor da pele e com certeza não demoraria quase nada para gozar, então pedi que ela ficasse de quatro, me posicionei por trás dela e comecei a enfiar o pau devagarinho na buceta completamente lambuzada dela, tentando evitar gozar rapidamente, pois queria que ela gozasse também, mas ela me disse que não iria gozar porque tinha bebido demais, então eu podia ficar à vontade. Isso me deixou mais tranquilo, então comecei a dar estocadas mais fortes, mas ela me fez parar, tirou o pau da buceta e guiou para o cuzinho. Claro que eu adorei isso, e por incrível que pareça parece que o cuzinho dela também estava lubrificado, meu pau deslizou para dentro muito facilmente e após algumas estocadas eu gozei, com certeza uma das melhores gozadas que tive até hoje. A seguir ela me explicou que preferiu que eu gozasse no cu dela porque assim ela poderia dormir pelada, se gozasse na buceta ela teria que colocar alguma coisa pra não vazar porra na cama. Então nos viramos e dormimos, abraçadinhos e completamente nus, assim como as meninas e o Bruninho. Quando clareou o dia meu pai foi o primeiro a se levantar e pôde ver pela porta entreaberta que todos nus, no entanto foi para a cozinha e começou a preparar um café. Eu também me levantei e fui para a cozinha com ele, assim que entrei ele perguntou como foi a noite e eu apenas disse que nos divertimos muito, sem entrar em maiores detalhes. Ele perguntou se todos estavam nus no nosso quarto e eu disse que sim, e expliquei que todos tinham ficado muito bêbados à noite, inclusive a mãe, e acabaram indo dormir desse jeito mesmo.

Aos poucos todos foram se levantando, minha mãe primeiro, depois as duas meninas e depois de mais algum tempo o Bruninho. Minha mão comentou comigo e com meu pai que tinha adorado os três, que as meninas eram uns verdadeiros amores e o Bruninho era um garoto super educado e prestativo, além de ser muito lindo, e que a gente devia marcar outros encontros com eles, com o que eu e meu pai concordamos imediatamente. Depois que as duas meninas entraram na cozinha eu me dirigi até o quarto, com a ideia de acordar minha esposa e o Bruninho, mas percebi pelo vão da porta que o Bruninho já estava acordado, de costas para a porta, sentado na beira da cama alisando minha esposa que parecia ainda estar dormindo. Ele passava a mão nos peitos e depois descia em direção à buceta, mas eu não conseguia ver o que ele fazia na buceta dela pelo vão da porta, primeiro por causa do ângulo, que não favorecia e segundo porque a luz estava apagada e não dava para distinguir nitidamente como estava o corpo dela. Fiquei observando um pouquinho mais e a seguir voltei para a cozinha. Depois de alguns minutos percebi alguém entrando no banheiro, então fui novamente para o quarto. Ao entrar, vi que apenas minha esposa continuava deitada de barriga para cima, completamente nua e totalmente descoberta, mas já estava acordada. Dei um beijo de bom dia e aproveitei para tentar passar os dedos pelo grelinho e bucetinha dela, mas ela tirou minha mão com delicadeza e se levantou, se vestiu e me puxou pela mão para a cozinha. Eu cheirei meus dedos tentando descobrir se ela estava com porra na buceta, mas não consegui identificar. Alguns minutos depois o Bruninho saiu do banheiro já completamente vestido, pronto para voltar pra casa, as meninas também já estavam prontas. meu pai ofereceu carona para os 3 jovens, alegando que teria que passar em algum cliente em São Bernardo e poderia deixá-los em casa. Eu disse que só iria subir um pouco mais tarde pois só tinha compromisso depois do almoço, então assim que tomaram café levamos as bagagens para a garagem e ajeitamos no carro. Na hora da despedida a Carla me deu um beijo na boca, no que foi imitada pela Sofia. Eu enfiei a mão por baixo da blusinha dela e dei uma alisada nos seus peitos (ela quase nunca estava de soutien) e disse que era para guardar de lembrança. Quando fui fazer o mesmo com a Sofia minha mãe saiu do elevador e eu tive que parar no meio do caminho, então apenas dei uma alisadinha de leve na bucetinha dela, prometendo que assim que fosse possível nos encontraríamos todos novamente. O Bruninho me abraçou e me agradeceu muito pelo final de semana, que segundo ele tinha sido um dos melhores da vida dele e também ficou feliz com a possibilidade de nos encontrarmos novamente. Minha mãe chegou perto de mim depois que todos já estavam acomodados no carro e me deu um selinho, mas também aproveitou e deu uma apalpadinho no meu pau e disse que eu era um homem de muita sorte.

Então eles se ajeitaram no carro e partiram e eu voltei para o apartamento. Quando entrei minha esposa já estava completamente nua e me carregou para o quarto, dizendo que agora era a vez dela. É difícil até descrever o que fizemos na meia hora seguinte, mas foi uma delícia, ela chupou meu pau por algum tempo, eu chupei a buceta e o cuzinho dela, fizemos 69, sexo vaginal, anal, enfim, ela deve ter gozado umas três vezes, e a certa altura ela começou a chupar meu pau enquanto simultaneamente enfiava o dedo no meu cu, procurando minha próstata, e assim eu gozei outra vez, de novo com um prazer quase indescritível. Sei que muitos homens têm preconceito com isso, mas se tiverem uma mulher que saiba fazer, o ato de gozar com ela chupando e massageando a próstata ao mesmo tempo vai enlouquecer qualquer um. Quem leu minhas outras publicações sabe que eu não tenho nenhum tipo de preconceito com relação a sexo, inclusive atualmente estou tendo um relacionamento com um amigo um pouco mais jovem do que eu, casado, com três filhos, hétero mas que gosta e resolveu experimentar coisas novas em termos de sexo, e ambos estamos gostando dessa nova experiência.

Mas, enfim, esse final de semana terminou e foi um desses que o tempo jamais apagará, principalmente essa última noite, que foi histórica. Na próxima publicação vou tentar ser um pouco mais sucinto, mas vou tentar descrever detalhadamente uma aventura que minha mãe, com mais de 60 anos, me contou que teve com um garoto de quatorze anos na Praia Grande, é muito interessante e divertida.