Ağustos 15, 2021

Novo emprego, distinção máxima

ile admin

Asian

Novo emprego, distinção máxima
Olá a todos! Sou a Sofia, portuguesa, com 43 anos de idade, morena e cabelos lisos pelos ombros, 1.65 de altura, 60 kg, seios pequenos, rabo redondinho e um corpo que, no geral, considero atraente.
Em setembro, logo após as férias de verão que tinha passado, pela primeira vez, no centro do país (aventura que contarei num próximo conto) pus-me a pensar que era altura de mudar de emprego. Precisava de uma lufada de ar fresco, então comecei a enviar currículos para empresas ligadas a área da comunicação e relações públicas. Passadas 2 semanas recebi uma resposta de uma grande empresa portuguesa ligada aos media que pretendia marcar uma entrevista comigo na sede da empresa, em Oeiras, muito próximo de Lisboa. Sabia que era importante dar uma boa impressão, por isso, antes de ir à entrevista arranjei cabelo, unhas e vesti-me com uma roupa formal. Vesti uma camisa de seda branca, com um daqueles soutiens que levanta os seios, uma saia não muito curta, acima dos joelhos mas um pouco justa, meias escuras, presas num cinto de ligas, e cuecas fio dental pretas. Ainda pensei se as levaria vestidas ou não, mas decidi que sim. E levei comigo o meu Curriculum Vitae e alguns trabalhos que fiz na área, de forma a poder apresentar melhor quem sou e o que faço, afinal pretendia ficar com a vaga.
Entrei e apresentei-me à recepcionista que prontamente pediu-me para a acompanhar até uma sala. Não tinha ninguém. Pediu que aguardasse sentada numa das cadeiras. Era uma sala agradável, ampla, com uma janela enorme para o exterior. Alguns instantes depois entra o director de departamento, Dr. Miguel, bem vestido com um fato azul, sapato camel, aparentando ter à volta dos 35 anos. Sentou-se do outro lado da mesa, olhou detalhadamente para mim e sorriu. Era um homem agradável, cabelo castanho claro curto, compleição física normal, olhos claros, moreno e um sorriso de tirar uma mulher de si. Perguntou algumas coisas sobre a experiência anterior na área, onde tinha tirado o curso, etc.
Estávamos frente a frente, apenas separados pela mesa dele. Cruzei as pernas suavemente, notando que ele me comia com os olhos tentando descobrir como eu estava vestida por baixo daquela roupa. Acho que se tinha apercebido do cinto de ligas e isso deixou-o logo curioso. Perguntou-me o nome, idade e mais algumas perguntas habituais, como o nível de inglês e francês.
“Então diga, porque você se candidata ou porque deixou o seu anterior emprego?”
Respondi indicando que procuro uma empresa onde possa progredir mais depressa, e que precisava de uma lufada de ar fresco.
“Mais depressa? Lufada de ar fresco?”, riu-se. Mas sempre com enorme profissionalismo.
“Mas ainda trabalha no seu último emprego?”
“Ainda, apesar de estar desmotivada.”
De repente dei por mim a imaginar-me a ser possuída naquela mesa, a ser subjugada de uma forma selvagem, ele realmente tinha despertado o meu lado erótico, fez que este viesse ao de cima.
Pegou novamente no meu currículo e começou a confirmar tudo o que tinha. Perguntou se havia problema em fazermos alguns testes, ao que respondi não haver nenhum. A certa altura explica qual a necessidade que a empresa espera suprir com esta contratação. Alguém que seja capaz de superar desafios.
“Acha-se capaz de superar desafios?”
Claro que respondi que, no que dependesse de mim, os desafios seriam com certeza superados. No fundo, gosto mesmo de desafios. A entrevista foi descontraída, quase uma conversa, por vezes algumas piadas. Por vezes o telefone tocava, parecia que seriam assuntos urgentes.
“Está a ver? Preciso de alguém que, dentro das respectivas funções, seja capaz de decidir sobre pressão e resolver as mais variadas situações. Dê-me exemplos de que consegue decidir sobre pressão e que tenha capacidade de iniciativa.”
Dei-lhe um exemplo.
“Bom, vou-lhe colocar uma situação específica. Imagine que iríamos estar numa feira, com um stand. O elemento que deveria lá estar, faltou. O que faria?”
Tomaria o lugar dele, claro.
“Muito bem…Imagine então que teria de o fazer agora. Tem ali a sua farda (uniforme de hospedeira) e precisa de ir rapidamente tomar o lugar dela.”
Olhando para o uniforme, sorri de canto de boca olhando para ele e começando a ficar com a máxima tesão…Soltei o meu cabelo enquanto me levantava da cadeira, ajeitando-o com as mãos. Olhando fixamente para ele, desabotoei botão por botão da camisa com delicadeza, como se ao tocar neles eu tocasse o seu corpo. Quando cheguei ao último, subi as minhas mãos e abri a minha roupa vagarosamente. Livrei os meus ombros e a camisa saiu do meu corpo desnudado da cintura para cima, apenas com o meu soutien. Reparei que as suas mãos, que estavam sobre a mesa, se moveram para perto do seu corpo. A seguir, tiro a saia. Rodo-a, abro o fecho, deixando-a cair aos meus pés. Virando-me de costas para ele abaixo-me, curvando apenas o meu tronco, deixando as minhas pernas rectas, imóveis. Fiz dessa maneira para ele ter uma bela visão do meu corpo curvado, apenas com uma calcinha minúscula a tapar-me a cona. Apanho e dobro a minha roupa, colocando-a na cadeira. Quando olhei, ele já está fora de si e se esfregava à descarada por cima das calças. Isso fez-me suspirar, fiquei arrepiada na hora. Estava agora somente de lingerie com cinto de ligas. O meu coração palpitava, ofegante. Vesti a saia, a camisa…Como era um pouco apertada deixei uns botões abertos. Ele não tirava os olhos dos meus seios e, quase sem pensar, perguntei se estaria bem composta para trabalhar na feira. Veio ao meu encontro e ficando pertinho de mim elogiou-me, indicando que precisava de me arranjar em alguns detalhes.
“Deixe-me apertar melhor a sua camisa”, disse.
Começou a abotoar a minha blusa, concordando que estava muito apertada, aproveitando para colocar as mãos nos meus seios. Respondi dizendo que tinha namorado, fazendo papel de difícil, e que apenas estava a fazer um teste para a entrevista.
“Não pense que me vai possuir aqui nesta sala, fodendo-me durante horas” disse-lhe.
“Claro que não. Tudo o que se passar aqui será apenas por motivos profissionais, no âmbito da entrevista, e do emprego que tanto quer.”
Avançando, disse então que seria melhor desapertar alguns botões. Os meus mamilos ficaram endurecidos, dando sinal de tesão e desejo.
“Tem umas mamas muito bonitas, tal como o resto”, comentou.
Levemente, apalpou os mamilos, comentando que realmente são bonitos, durinhos e gostosos. Respondi dizendo que o meu namorado já me havia dito isso.
“Bom, Dr. Miguel continuamos a entrevista?”, disse eu.
“Claro. Já vi que tem capacidade de iniciativa, estou a gostar do seu… perfil.”
“Ainda bem. Desde que seja para o bem da empresa, pode contar comigo, sou muito profissional.”
“Pode tirar a farda. Passou neste teste”, disse sorrindo, com um ar safado, e completamente diferente da abordagem inicial.
Comecei a tirar o uniforme, desta vez de frente para ele. Lentamente tirei os botões, um a um, até tirar a camisa. Depois foi a vez da saia cair no chão.
“Pode ficar assim vestida. Continuamos a entrevista assim, pois não temos muito tempo…Deixe que lhe diga que fica muito atraente com esse conjunto de soutien, cueca e cinto de ligas, quase que dá vontade de sentir o tecido. Sabe, gosto que os meus colaboradores se vistam com tecidos confortáveis.”
“Pode passar a mão para sentir o tecido, desde que seja apenas para avaliar o meu perfil” disse eu.
Colocou a mão por cima da minha cona que já se encontrava completamente molhada de tesão. Recostou-se na cadeira olhando para mim com um olhar de satisfação. Continuou durante largos instantes a acariciar. Levantou-se, tapou-me os olhos e começou por me beijar numa lentidão quase utópica e transcendental, abraçando-me carinhosamente como se abraça uma flor delicada. Ao massajar-lhe as costas, dei por mim em cima dele, num total jogo erótico, numa pura sensualidade desejada. Desapertei-lhe a camisa à medida que passava as mãos no seu peito e o beijava na constante sabedoria de o querer mais e mais, e sentindo-lhe a sôfrega respiração gemida. Sem lhe retirar as calças, apalpava-lhe o caralho por cima da roupa, já completamente duro, mais largo, sentindo-o apertado por entre as minhas mãos delicadas.
Levantámo-nos. Começou por me beijar constantemente numa sofreguidão fantástica, e com uma das mãos começou a massajar-me o clítoris, o beijo simultâneo com o desejo ardente de uma língua penetrante já num orifício fervente e fresco. Sorveu toda a minha inocência feminina…De seguida fez-me ajoelhar lentamente contra o seu corpo, deixou-se beijar numa gentileza que eu colocava quase a medo, mordisquei os bicos dos seus peitos, desci pelo seu tronco até que, já numa posição ajoelhada, me deliciei provando o sabor do seu caralho excitado, chupando-o delicadamente e devagar. O Dr. Miguel, confessando querer provar a minha cona, faz com que eu tirasse a boca do pénis duro e grosso. Abaixa-se, querendo saborear um clítoris tremendamente húmido, abrindo-me as pernas e puxando-as para cima de forma que também pudesse saborear e aproveitar as sensações de acariciar a minha cona e um cuzinho ainda virgem. Saboreou com desejo na sua boca, provocando-me mais prazer, chupando gostoso o meu clítoris. Cheguei ao orgasmo, dando vários gritos de prazer. Acariciando os meus seios, foi beijando e chupando-os. Comecei a tocá-lo e a bater uma punheta nele. Começou a arfar pedindo para não parar, que queria vir-se na minha boca. Eu queria realmente aproveitar todo e cada minuto de prazer, estava a adorar sentir aquele mastro a pulsar na minha mão, até que se veio numa explosão de esporra infinita.
Tremendo, colocou um dedo no meu cuzinho com delicadeza, perguntando-me se já tinha experimentado. Aumentando o meu desejo e tesão, disse que não. Foi colocando um dedinho bem devagar, começando depois com um vai e vem enquanto a outra mão massajava o meu grelinho. Senti-lhe movimentos oscilantes numa grandiosidade que, à medida que nos movíamos, nos sentíamos livres para nos amarmos em conjunto. Depois, pediu que eu ficasse de costas. Coloquei as minhas mãos em cima da sua mesa, ficando de costas para ele, abrindo as minhas pernas. Nesse momento, apenas estava de salto alto e com o cinto de ligas a prender as meias. Assim que o senti pertinho empinei-me e comecei a esfregar-me no seu corpo. Parecia que ele tinha íman…Tocava o meu corpo todo e, em especial, apertava com vontade o meu rabo. Ficava acariciando as costas, fazendo com que eu me empinasse mais ainda. Estava toda arrepiada, talvez pela adrenalina, mas muito mais pela super-tesão. Rebolava como se estivesse a dançar, esfregando-me naquele caralho duro.
Falando para mim, arfando e falando em calão, dizia:
“Minha cabra, estás a passar em todos os testes que te faço, tens a contratação assegurada.”
Respondi dizendo que ainda bem que preencho os requisitos para a função…afinal, um chefe como ele merece uma cabra sem vergonha. Abraçou-me, encoxando-me, apertava as minhas coxas…Foi subindo pelo meu corpo, fez todo o contorno dele, acariciando a minha cintura, a minha barriga e finalmente tocou nos meus seios. Fez carinhos nos biquinhos com as pontas dos dedos, mas não demorou muito para apertá-los, enchendo as mãos e respirando ofegante no meu pescoço. Eu mordia os meus lábios e fechava os olhos, delirando em cada toque que ele dava. Aquele cheiro de homem, o rosto a tocar nas minhas costas e aquela voz falando no meio de gemidos deixava-me cada vez mais molhada. Num estado puro de alucinação, disse:
“Come a tua cabra bem comida!”
Abriu instantaneamente um sorriso. Pediu que eu me apoiasse na mesa novamente, batendo-me nas nádegas. Antes que eu pudesse esboçar qualquer reacção, segurou nos meus cabelos bem perto da nuca e pediu que eu abrisse um pouco mais as pernas. Bem cabra, do jeito que ele queria, empinei-me toda e apoiei o joelho na mesa, ficando toda aberta. Num movimento ajeitou o seu caralho enorme na minha cona e, puxando a minha cabeça para trás, meteu sem dó. Com a outra mão tapou a minha boca e começou a meter com força. Ora apertava os meus seios, ora me puxava pelos cabelos…Sentia as minhas pernas a tremer, o meu corpo a suar e mesmo assim eu ordenava que enfiasse mais:
“Mete mais fundo, por favor não pares!” Suplicava.
No ápice daquele vai-e-vem ele perguntou-me se a sua cabra estava a aguentar tudo aquilo. Mal conseguia formular frases, tinha o coração a mil, apenas respondi que queria colo. Ele foi metendo menos, foi parando o ritmo. Passou aquele caralho duro e todo lambuzado pelo rego e sentou-se na cadeira. Fui na sua direcção, fiquei de joelhos na cadeira, que felizmente era grande e confortável, bem típica de escritório, e ele ficou entre as minhas pernas. Já me estava a ajeitar no seu colo quando falei que quem comandava agora seria eu. Segurando bem firme o seu caralho e rebolei como se quisesse apenas enfiar a cabecinha, bem superficialmente. Ele forçou o seu corpo para cima, e o seu pau entrou um pouco mais. Falei que ele estava a comportar-se mal e que quem mandava agora era eu. Apoiei uma das mãos perto das dele, no encosto da cadeira, e com a outra ajeitei o seu mastro. Em pouco tempo rebolava gostoso para ele. Ia fundo, e mais fundo.
Cavalgava e exibia-me para ele, que mal ficava de olhos abertos e já gemia como eu adoro ouvir. Segurei os meus seios, um em cada mão, e passei os biquinhos na sua boca. Ele tentava lamber e eu esquivava-me, não demorou para que ele se soltasse e dessa vez colocou-me as mãos para trás. Segurava os meus pulsos apenas com uma das mãos e com a outra segurava os meus seios e chupava, lambia, mordia…Após soltar as minhas mãos, fiquei apoiada no seu ombro e quanto mais ele me apertava, quanto mais o seu caralho entrava, mais eu cravava as minhas unhas no seu corpo. Começámos a beijar-nos e, como se ainda pudesse, tudo ficou mais intenso. Ele penetrava-me fundo e eu rebolava com mestria, até que gozei, exausta. Os meus gemidos foram abafados pelos seus beijos, mas a minha vontade era gritar de prazer. Pouco depois, ele veio-se, acompanhado de uns gritos abafados.
Recompusemo-nos e foi-me transmitido, no meio daquele cheiro intenso a sexo, que o lugar era meu. Que tinha passado com a distinção máxima nos testes.