Eylül 5, 2024

O conselheiro de seguros e eu…

ile admin

O conselheiro de seguros e eu…
Andava eu a fazer uma corrida na mata, quando me cruzei com o senhor Arthur, o meu conselheiro de seguros, que também estava a correr, exercício físico bom para a saúde, parei e fiquei na conversa por uns bons 10 minutos, decidimos continuar a correr juntos assim tínhamos companhia, podíamos nos distrair mais visto que estávamos a correr e a conversar. Arthur não sabia que eu era bissexual, mas eu sabia que ele era gay, pois em uma das vezes em que fui fazer uma alteração do meu seguro, ele me deu a entender, mas isso nunca me fez nada, nunca até hoje.

Mais a frente paramos para beber água, tinha ali perto do caminho uma presa, Arthur tirou a camisa que tinha vestido, estava completamente molhada, deparei que era um homem a meu gosto, logo senti um calor pelo meu peito a cima, pois fiquei encantado com ele, nunca tinha visto alguém assim tão peludo, o mesmo tempo forte, não era gordo mas muito bem composto, deveria ter uns 90kg mas não de ser barrigudo, ele media mais o menos 1.70, e na casa dos 50 e poucos anos, notava-se que era alguém que fazia desporto, com frequência. Continuámos a nossa corrida, acabamos no parque de estacionamento, onde por acaso eu tinha deixado o meu carro logo atras do dele, mas pura coincidência, ficamos ali a conversar e ele convidou-me para ir o aniversário dele no fim de semana, no sábado para ser mais específico. Entramos no carro e cada um foi para o seu destino, ainda não tinha chegado a casa que já tinha recebido uma mensagem no telemóvel, com a murada dele e o código para entrar na entrada.
Chegando o sábado la foi eu para casa dele, ainda era um pouco sedo quando cheguei, e ficamos na conversa em quanto não chegavam o resto dos convidados. Eu como tinha o visto em tronco nu, e tinha ficado excitado, logo tentei mudar o assunto para meu interesse, perguntei se era normal ele convidar os clientes dele a ir a casa dele, que me respondeu com um grande sorriso, que me tinha convidado porque engraçava comigo, e que tinha tido a impressão que eu também tinha gostado dele, mas que não era normal convidar clientes a casa.
Eu senti ali a oportunidade de atacar, e disse que sim que tinha gostado dele, que me sentia tranquilo com a presença dele, ele ficou meio que vermelho e se aproximou, perguntando-me que mais sentia eu na presença dele, eu disse que não sabia explicar mas que era diferente, que só me sentia bem, e depois perguntei o porque de me estar a perguntar isso, mas para ver a reacção dele meti a minha mão nos meus calções como quem estava a coçar os colchões. ele fui mais directo que eu e perguntou se eu tinha sentido atracão física por ele quando estávamos na mata. respondi que sim mas que estava com receio da reacção dele. Ele dá uma gargalhada e diz, que também sentiu atracção física por mim, eu logo me senti mais a vontade e disse que estava a não ser muito directo para não ser chato ou incomodar, mas que logo senti um calor por meu peito a cima quando o vi tirar a camisa na mata, ele tirou a camisa que tinha vestido, perguntando (e agora) o que respondi tocando-lhe com a mão no peito, que era excitante.

Beijando ele na boca, apalpei o cu dele, e ele logo meteu a mão dele no meu caralho. eu já sentia um calor que me invadia o corpo todo, minhas mãos tremiam, um calor imenco na barriga, e uma vontade enorme dele, a vontade de lhe foder ali não me faltava. Encostou-me contra o móvel da cozinha, e começou-me a beijar com muita intensidade, e começou a despir-me os calções, tirou-me o caralho para fora e começou acariciar com a mão dele, eu quanto isso metia a minha mão no cu dele, pois estava adorar a sensação de apalpar um cu tão peludo, ele já era loiro então um corpo como o dele muito peludo e com pelos loiros misturado com pelos bancos me excitava muito.
ajoelhou-se e começou a chupar-me o caralho, primeiro senti a língua dele que deslizava pela minha glândula, aquela sensação adorável de prazer, o calor da boca dele que acompanhava todo esse prazer intenso, eu já fechava os olhos e lhe acariciava os cabelos com minhas mãos.
de repente tocaram a campainha, logo vesti os calções e foi para o salão, com ar de que não se passava nada.
Abreu a porta e era um casal convidado, o resto dos convidados logo chegaram uns atras dos outros, a noite foi muito agradável e com muitas boas conversas, assim que os convidados começaram a ir para suas casas, nos continuávamos a petiscar e a beber, ficamos por fim eu o Arthur e um casal muito simpático que ainda ficaram por mais uma hora mais o menos na conversa, até que a hora de eles ir para casa chegou.

Arthur foi acompanhar os convidados até a porta, despediu-se deles e veio se sentar o meu lado, ficamos ali no salão sentados num sofá de angulo grande, quando ele se sentou, eu meti o meu braço por detrás da cabeça dele, para o abraçar e ficar mais confortável, porque mal ele se sentou ou não me pode conter, beijei ele com tanta vontade que senti um gemido de parte dele. Em quanto o beijava comecei acariciar o caralho dele, pois já estava com vontade de chupar aquele caralho, comecei a desapertar as calcas dele e tirei o caralho para fora, um caralho lindo com um belo par de colhões, no repouso fazia bem uns 14 cm com uma glândula bem gordinha, os colhões bem peludos, e com bastante pelo em volta do caralho, eu quando o tinha apalpado o cu, já tinha sentido que era um cu muito peludo, mas não imaginava o quanto ele era. umautentico macaco. inclinei-me e comecei acariciar o caralho dele com a minha língua, deslizava pelos caralho todo, até os colhões, voltava a ruçar a língua pelo caralho a cima ate a glândula, ate que meti que abri a boca e comecei por engolir a cabecinha depois todo o resto, aproveitei que ainda estava em fase de repouso para poder engolir todo, aquele gostinho típico de um belo caralho, um gostinho a mijo envolvido com o suor e o facto de estar abafado dentro das cuecas o transpirado junto com algumas gotas de mijo da um cheiro típico e um gosto também muito típico, depois também depende de caralho para caralhoo, uns mais intenso do que outros. Comecei a sentir o caralho que endurecia dentro da minha boca, que me dava uma inteira satisfação, em quanto eu lhe chupava eu apartava-lhe os colhões, ele soltava gemidos por todo o lado, deitei-me no sofá e ele veio me dar o caralho a chupar, eu com as mãos apertava-lhe as nádegas e levantei ele para poder deslizar a minha cabeça, a vontade.

O caralho já estava com um tesão enorme, que o senti bem duro na minha boca, Arthur de seu lado começou a se excitar e agarrar-me pela cabeça, enfiando o caralho cada vez mais em minha boca, eu sempre que não aguentava, empurrava para fora, o que ele sempre respeitava, mas voltava sempre a insistir enfiar o caralho todo dentro da boca, estava quase impossível porque me engasgava, então Arthur deitou-me de costas no sofá, fiquei só com a cabeca do lado de fora do sofá ele ajoelhou-se e segurou-me a cabeça com as mãos, eu fiz confiança no que me estava a fazer, e começou a foder-me a boca naquela posição, de facto não me engasgava muito, pois também não lhe estava a facilitar a ele, então ele levantou-se e baixou só as pernas e ali ele encontrou a posição certa, conseguia sentir o caralho dele que entrava pela minha garganta a baixo, meu nariz que batia nos colhões dele, ele que me agarrava os cabelos e fazia pressão para o caralho entrar todo na minha boca, perguntava se eu estava a gostar, eu gemia fazendo sinal que sim, eu estava adorar, em quanto isso eu apalpava o corpo dele todo, pois me estava a excitar aquele corpo peludo e bem maduro que era o dele. lá ele diz que cria trocar, que me cria chupar o caralho, eu levantei-me e fiquei sentado na cabeceira do sofá, ele ajoelhou-se no sofá e começou a chupar-me o caralho, eu já estava mais que excitado, com o que ele me tinha feito a boca, em quanto ele me chupava eu disse-lhe que ele me estava a dar muito prazer, que cria que ele me mostra-se mais coisas, então ele continuou a chupar-me o caralho e a sugar-me os colhões.

Arthur levanta-se e perguntou-me se eu cria conhecer realmente o que era prazer, se eu cria que ele me desse prazer a dobrar. eu não reflecti e respondi que sim, então ele pergunta-me se eu aceitava ser submisso a ele, o que também aceitei, pegou no telemóvel e telefonou o vizinho, e disse anda aqui a casa, e disse-me que o vizinho e ele as vezes fodião juntos e que eu ia ser submisso deles os dois, que eu ia descobrir o prazer a dobrar, que não fariam nada sem meu consentimento, quando eu quisesse parar era só parar, eu só disse que não cria nada de bondages ou de senas de sadomasoquismo, ele me garantiu que ambos não gostavam disso também, o vizinho era mesmo o vizinho do lado, pois não levou 2 minutos a que tocassem a porta. ele foi abrir a porta e o vizinho entrou, um homem negro de idade também nos 50 e alguns barrigudo e careca, vinha vestido com um robe de banho, mal o Abreu estava completamente nu, disse que estava para ir o banho, mas que pelos vistos não ia ser preciso ir o banho, veio logo se meter a minha frente, com aquele caralho preto o dependuro a frente da minha cara, eu já sabia que teria que o chupar, então não esperei que me pedisse que o chupa-se, agarrei logo e comecei a chupar.
senti que tinha já baba na cabeça do caralho, o gosto a mijo também lá estava, pois acredito que tinha acabado de mijar, o gosto de mijo era intenso. O vizinho tinha um caralho enorme, macio e deitava muito líquido hidratante, a minha boca rápido se enchia com saliva misturada do hidratante sêmen, que é muito gostoso, mas o caralho do vizinho tinha um cheiro particular, diferente do qualquer outro caralho que eu já teve-se chupado.

Pegaram em mim e levaram-me para o quatro, do Arthur, lá ele tinha um arsenal de brinquedos sexuais, vestiram-me umas calças em curo com abertura nas partes íntimas, umas calças em que o cu estava completamente descoberto, e o caralho também estava descoberto, uma espesse de colete com uma argola, que mais parecia uma trela de cão. Vestidos a vigor e com muito tesão, fomos então para a cama, deitei-me na cama e comecei a chupar os caralhos, primeiro o caralhodo vizinho, em quanto isso o Arthur me lambia o cu, depois voltei a chupar o caraho do Arthur e o vizinho foi em sua vez me lamber o cu, o vizinho sabia lamber um cu, ele deixava-me doido, o mesmo tempo que me lambia o cu, ele acariciava o meu corpo, sentir a língua dele que deslizava no rego do cu ate o olho do cu, o meu cu que já estava húmido, e a ponta da língua dele que forcava a entrada. Arthur senta-se no meu peito, ajoelhasse depois com a minha cara entre os joelhos dele, agarra-me pelos cabelos, e começa a foder-me a boca, e ali comecei a sentir um pouco de agressividade, pois ele penetrava o caralho todo ate não poder mais, eu engasgava-me todo, ele já não se preocupava se eu me engasgava ou não, começou a chamar-me de fulho da puta, de paneleiro, de cabrita, de putinha, as lágrimas já me escorriam lágrimas, pois engasgava-me cada tocada que ele dava, em cada tocada eu sentia a cabeça do caralho que me batia na garganta, comecei a sentir que o vizinho já não estava a me lamber o cu, mas sim acariciar com os dedos, a sentir que me estava a passar alguma coisa no cu, era vaselina, e de repente uma coisa macia e larga, era o caralho dele que já estava a ruçar na entrada do cu.

Meteram-me de quatro em cima da cama, Arthur continuava a foder-me boca, eu já tinha a boca não sei se adormenta ou se já estava habituada aquele caralhão dentro da minha boca, o vizinho encontra a cabeça do caralho no meu cu, apoiou-se a minha anca e comecou a fazer pressão, senti um desconforto, Arthur volta agarrar-me pelos cabelos e enfia o caralho todo ate os colhões, ficou parado e diz o vizinho que eu estava pronto, lá senti uma dor muito forte que me subia pelo cu até o peito, um calor nas minhas pernas que mais parecia que ferviam, o vizinho tinha me fodido o cu, sentia que tinha o cu todo rasgado, era uma dor que parecia que não ia parar, o vizinho tinha enfiado de uma só vez o caralho ate os colhões, ficou parado com o carlhotodo dentro de mim, acariciava-me as nádegas, dizendo que tinha um cu bem apetitoso, que me ia foder bem fodido, que eu estava ali para lhes servir, Arthur retirou o caralho da minha boca e foi se sentar o lado do vizinho, este começou a retirar lentamente o caralho do meu cu, e voltava a meter, começou então o vai e vem que lentamente ia com mais forca, a dor que eu sentia já se acalmava, meu cu já pedia mais e mais, eu gemia como uma putinha, dizendo fode-me fode-me, o homem começa a dar tocadas mais fortes e mais fortes como um a****l, Arthur veio me beijar dizendo que eu me estava a sair muito bem, que não precisava de ser submisso, eu gostava de caralho e não era preciso me obrigar a nada, eu dei um sinal que sim com a cabeca, e em quanto o vizinho me fodia o cu, Arthur me beijava, mas isso não me impedia de gemer em cada tucada que me dava.

Senti que o caralho abandonou o meu cu, e vejo o vizinho que estava de pé com o caralho virado para mim, Arthur disse que chupa-se o caralho dele, então eu sentei-me na cama e comecei a chupar o caralho dele, aquele gosto do meu cu que estava no caralho dele, ele dizia que eu tinha que lavar bem lavado o caralho dele, que era hora do pequeno almoço e que eu tinha que almoçar, eu entendi logo o que ele me cria fazer, eu olhei nos olhos dele com um ar de aceitação e agarrei com uma mão os colhões dele e com a boca engolia o caralho dele todo, eu já estava a gostar de enfiar o caralho todo ate os colhôes, lá ele agarra-me na cabeça enfia o caralho todo e não me deixa retirar muito a cabeça fiquei a chupar o caralho dele mas com ele quase todo dentro da minha boca, logo sento um jacto acompanhado de outro jacto, encheu-me a boca toda cheia de esperma, que engoli ate a ultima gota, esperma com um gosto meio que salgado meio que doce, era muito espesso o esperma dele, e tinha muito esperma, muito mais do que o que eu deito quando me venho. Arthur chama-me e manda-me encostar a cabeça na cama, eu fiquei ali com a cabeça na cama e o cu empinado, o vizinho vai do outro lado e puxa-me as mãos, para eu ficar numa posição mais agradável para Arthur, então sinto o caralho dele que me começa a fodero cu, lá eu não sentia dor, só prazer, pois eu já tinha o cu todo aberto, e o caralho do Arthur entrava com muita facilidade, ele fodia-me como um a****l, só que desta vez Arthur já estava muito excitado que pouco me fodeu o cu, retirou o caralho dele e veio me dar a chupar, que mal encostou na minha boca começou a ejacular, eu engoli logo o caralho dele todo para não perder uma gota que foce, era bom o esperma de Arthur, com as mãos limpei a cara e chupei os dedos para aproveitar todo o esperma.

O vizinho baixou-se e agarrou-me o caralho começou a chupar-me o dizendo que era a minha vez de me esporrar todo, eu senti uma vontade enorme de foder aquele homem negro com meia dúzia de pelos brancos no cu a iluminar o caminho, em quanto ele me chupava eu passava a minha mão no cu dele, dizendo que ele tinha um cu macio, ele cada vez que eu gabava o cudele, dava uma dancadinha para os lados, como se me quisesse mostrar o caminho, então ele meteu-se de quatro, e empinou o cu para mim, logo comecei acariciar com as mãos as nádegas dele, e abrir o cu com as mãos, aquele cu negro com a entrada bem vermelhinha, estava visto que já estava habituado a ser comido aquele cu, Artur diz que eu não fosse com a vontade toda, pois cria provar meu caralho também no cu dele, então eu disse a ele que se mete-se o lado dele, ficarão ali os dois cus empinados para mim, estava na hora de eu foder aqueles que me foderam a mim, dei umas palmadinhas e umas ruçadas com a língua, depois passei vaselina em ambos os cus, primeiro comecei a penetração no Arthur, que entrou sem dificuldade alguma, senti o caralho deslizar pelo cu dentro, um ligeiro aperto nas paredes do caralho, mas o caminho estava libré, então tirei e foi o cu do vizinho que este ja precisou de ajuda com os dedos, pois a penetração não estava a ser fácil, enfiei um dedo depois outro, quanto isso o Arthur aproveitou para me foder outra vez em quanto eu preparava o cu do vizinho, ele me fodia, o que me dava mais excitação, assim que já tinha o cu do vizinho mais o menos dilatado, o Arthur deixou o meu cu, e eu comecei a foder o vizinho, em quanto isso Arthur estava de pé o meu lado com o caralhovirado para mim, que agarrei e comecei a mamar outra vez, fodia o vizinho e chupava o Arthur, sentia meu corpo que parava nas nádegas dele, o barulho de cada tocada, os gemidos que me excitavam e me faziam dar tocadas mais fortes, e com mais excitação, pedi a Arthur que se pose-se de quatro, e fodi Arthur como um a****l, dava as tocadas com toda a forca que eu conseguia, ate que senti uma vontade enorme de me esporrar, retirei o caralho e deitei-me na cama, eles logo se deitarão em cima de mim a me chupar o caralho em quanto um chupava o caralho o outro me lambia os colhões, ate que me esporrei todo na boca de Arthur este deixou um pouco para o vizinho, e depois me beijarão na boca.

Fomos os três tomar um banho, é claro que rolou mais umas chupadelas no banheiro, entre tanto fodi o vizinho debaixo do chuveiro, com a agua que caia pelos nossos corpos, e quando acabamos o banho fomos tomar um café, o vizinho foi para casa, e eu dormi aquela noite em casa de Arthur, fodemos mais duas vezes na noite ele a mim e eu a ele, de manhã quando acordamos fizemos um café, e um 69 depois foi para casa, fiquei com aquela sensação no cu durante o dia todo. Voltei a estar com o Arthur mais vezes, uma delas foi no mato onde íamos correr, escondidos por traz de uns arbustos, ele foi-me o cu lá e esporrou-se na minha boca. Depois conheci o Roberto e comecei a ter só aventuras com ele, ate o dia de hoje, agora vivo com uma mulher, do qual estou bem e temos uma vida sexual muito activa.