Haziran 16, 2024

PEGUEI MEU VIZINHO COM A NORA E O SOBRINHO NO QUIN

ile admin

PEGUEI MEU VIZINHO COM A NORA E O SOBRINHO NO QUIN
PEGUEI MEU VIZINHO COM A NORA E O SOBRINHO NO QUINTAL

Marcos, casado com Dora, é o filho mais velho do meu vizinho. É um advogado bem sucedido e leva uma vida bem agitada. O pouco tempo que lhe resta é dedicado á família.
Dora tem 35 anos. Além de linda é o tipo de pessoa que agrada a quem estiver por perto. O que não se sabe são de suas tardes furtivas, enquanto o marido mergulha nas pilhas de processos.
Sr. Nestor é o meu vizinho. Um homem bem cuidado, bonito, safado… Moravam ele e esposa. Há cerca de 4 meses, um sobrinho de Nestor estava hospedado na casa. Carlos, 26 anos, estudava para concurso público.
De uns tempos pra cá, as visitas de Dora à casa dos sogros estavam mais frequentes. Geralmente quando Carlos estava sozinho.
Numa tarde, ouvi gemidos vindos do jardim dos vizinhos. Corri pra Janela. Carlos estava de pé, encostado numa coluna da varanda, sustentava o corpo de Dora pelas coxas e bunda. As pernas dela posicionadas em torno da cintura do moreno. Ela, bem sentadinha na pica dele. Ele rebolava os quadris, comandando um ritmo de homem bruto e safado. Tinha muque para mantê-la atrelada em seu cacete, ao tempo que mexiam-se num vigoroso movimento “sobe e desce” . Ela gemia, gozando gostoso. Dava pra ver ela ancorada nos ombros dele tremendo todinha. Tremia e gemia alto! “- (…) ôôônw, ôôônw! Ãããiiin, ãããiiin!
Ele a desceu de seu colo, agarrou seu pescoço com as duas mãos, numa enforcadeira lambeu sua boca e trocou um beijo. A colocou de joelhos num boquete excitante. A arrastou pelos cabelos, até a grama. A jogou de quatro, cravou as mãos em seus peitos, e montou por trás. Socava com pressão, agarrava a cintura, batia na bunda com as mãos espalmadas, puxava o cabelo… Ele urrava esganiçado, feito um a****l. Ela gritava: “- Mete mais forte nessa puta! Me bate! Meu nego gostoso! Mandei me bater! Enfia esse cacete todo na minha buceta, molhadinha e gozada! (…).”
Carlos olhou pra cima, me viu debruçada na janela: gargalhou, me mandou um beijo e fez um sinal de “psiu”, com o indicador na frente dos lábios. Me encarava e continuava a trepada! Eu filmava tudo, pra posteriores siriricas…
Sr. Nestor, fora do previsto… apareceu no quintal… do nada. Como uma sombra, de fininho, se aproximou. Sem alardes, foi tirando a roupa. Ao perceberem sua presença, nada incomodados, o casal continuou. Sem timidez ou vergonha na cara, Carlos chamou o tio para participar. Ele dava gargalhadas, me encarava, encarava o tio. O sogro a segurou pelos cabelos e foi induzindo um boquete na assanhada. Enfiou o pau goela a baixo, engasgada, ela espumava a boca. O outro a enrabava: “- Vagabunda, putinha safada, cachorra… Pisca esse cuzinho e engole meu pau…Vou te arrombar sua vadia…”
O rapaz largou a montaria e ofereceu seu lugar. Queria ver o sogro, numa posição VIP, comer a esposa certinha do filho e a amante safada do sobrinho. Carlos se postou debaixo de Dora, ajeitou sua pica, na xota. Nestor colocou a nora de rabo pra cima, estirou seus braços sobre a grama, abaixando sua cabeça e firmando-a pelos cabelos. Engatilhou a pistola na rabeta da nora, atolando tudo. Ela gingava, rebolando a garupa, enterrando os dois caralhos, numa DP esquentada. Estremeceu; gemeu esganiçada: um, dois, três, quatro… gritos vibrantes. Eles aproveitavam os momentos entre os espasmos de Dora para apreciarem a gozada dela, rebolavam e se encaixavam nela. Gozaram juntos, num gemido marcado. Ouvi os urros, espontaneamente altos. Esmoreceram! Ela continuava gemendo, se contorcia deitada na grama e se dedilhava prolongando os orgasmos… A danada continuava gozando, se esperneava, estrebuchava…
Quanto a mim? Me masturbava com as mãos travadas na xereca molhada. Acabado o show, me deitei na cama, com um vibrador e o travesseiro entre as pernas gozei gostoso. Mandei o vídeo pro meu Nego! Me ofereci pro meu corno assim que chegou em casa; eu estava muito tesuda, transamos a noite toda. Eu o incitava contando detalhes da foda do vizinho, ao seus ouvidos.
Um dia desses lancei uma direta para Dora: “- Amiga, quando for ter festa no jardim me chama, estou louca pra sentir o cacete do seu priminho. Te pegar de jeito, numa chupada gostosa, sua safada. Eu e meu corno gozamos gostoso pra você!”
Numa piscada de olho, respondeu:“- Amanhã a tarde, quando Marcos estiver trabalhando (…).”