Haziran 19, 2024

Puta da prisão

ile admin

Puta da prisão
Nao sei bem como comecar este episódio, meio insólito, mas gostava de vos transportar ao dia em que recebi a noticia que um ex- amante meu tinha sido condenado a pena de prisão por assalto à mão armada.
Tinha-o conhecido ha uns anos em Lisboa, e até tivémos umas boas curtes, depois disso deixei de ter noticias dele, até aquele dia chuvoso.
Assalto à mão armada? – Mas que cena!

Obviamente que me predispus a visita-lo, pois nao ia abandona-lo nesta fase cinzenta da sua vida. Apos alguns telefonemas par aa família, fiquei a saber que ele estava a cumprir pena na cadeia de Setúbal.

Foi numa segunda feira em que chovia copiosamente que me dirigi ào estabelecimento prisional. Apos alguma espera, o guarda, que era um negro alto nem uma torre de vigia, me disse que eu apenas o podia visitar porque o detido tinha dado o meu nome para a visita.

Fui convidada a entrar e após algumas revistas e apalpões por parte da “torre” lá fui conduzida a sala de visitas dos detidos.

Sentei-me numa cadeira e e esperei. Após alguns minutos sentou-se à minha frente um tipo barbudo e com ar assustador, pois ele usava uma pala num olho.
– Olá Ligia, como estás? – murmurou, acendendo um cigarro.
-Joao? – balbuciei, tentando descortinar o rosto que conhecera antes. – Nao te reconheci, querido!
– Eu sei, linda.
– Então que te aconteceu? – Indaguei ainda meia atarantada, sentido-me uma estranha.
– É estranho, mas tudo começou com o despedimento da fabrica da Pólvora. depois começaram as dividas, e olha, comecei a desesperar…
– Meteste-te na má vida querido?
– Os últimos mil euros que tinha, decidi comprar um “menina” (arma) e comecei com pequenas merdas, aqui e ali. Ao primncipio correu bem, ate que decidi foder os gajos do BES,
– Do cabrão do Ricardo Salgado?
– Yap
. Boa, lindo – Retorqui
– Boa, o caralho, que correu mal, e agora vou papar aqui 10 anos.
– Oh querido
– Tenho saudades dos teus broches
– Oh
– Podias ser a minha visita intima, querida -propôs ele, fixando -me com o único olho que lhe restava
– Explica-me la isso…
– basta preencheres um requerimento para “visitas Intimas” e entregar ao guarda
-Ao negão?
– Pois, esse!
– E depois?
– depois, em dias combinados, vamos para um quarto especifico e podemos estar la uma hora a foder. Que dizes?
– Ah, sim, nao sei… – Balbuciei de novo.

AS FODAS NA PRISÃO

Um mês depois la estava eu de novo a aguardar para entrar para dentro do presidio.

– Vem para visita intima, não é Ligia? – Indagou a “torre”, que se chamava Fonseca.
– É verdade, sim, Sr Guarda.

Depois de me voltar a “apalpar” toda, o guarda Fonseca lã me levou por entre corredores e mais corredores, atá desembocar numa divisão, que presumi ser o quarto onde os detidos podiam ter sexo.
Sentei-me na borda de cama e esperei.
– Os detidos só saem daqui a meia hora- Rosnou o guarda
-Ok, sem stress – redargui
– Estas muito sexy Ligia
– Obrigada
– Enquanto esperas, nao me queres fazer um broche? – Sugeriu ele a esfregar os colhões
– Ah, eh… – Balbucei confusa, pois já ha muito que nao engolia uma morcela negra, mas não posso negar que andava com saudades .

Ele trancou a porta e puxou o zip, de onde retirou um mangalho grosso e enorme.
– Anda mamar, minha querida. Se os criminosos têm direita a foder-te, eu ta,bem tenho.
– Concordo, meu querido- Redargui começando a mamar aquele caralho gostoso.
– Mamas tao bem minha puta. Posso meter-te o cacetete no cu?
– Oh sr guarda.

Inesperadamente o Joao irrompe pelo quarto a dentro.

– mas que merda é esta? – Indagou o guarda – Como conseguiste entrar?
– tenho uma gazua, dah. Que estas a fazer com a minha puta? – indagou o Joao meio ciumento
-Ela é tão boa, nao podia desperdicar.
– espero ter previlegios la dentro depois disto.
– sabes que pode contar comigo, Joao. – Declarou o homem fardado, ja a gemer, prestes a atingir o orgasmo.
– Hummm – gemi enquanto recebi a sua seiva viscosa na boca.
– Muito boa a tua puta, faz uma bela mamada. – Asseverou
– Pois, e uma grande puta, também, pelo que estou a ver. – Rosnou o joao, enquanto tirava a roupa
– Vou indo – disse o Fonseca.
– Adeus sr. Guarda, nem um beijo de despedida? – disse eu ainda com a boca esporrada
– Bem, vou voltar às rondas.

Voltei-me para o Joao que agora estava com ar de esfomeado,
– uhm, que saudade tenho das nossas fodas
– Es uma puta do caralho, mas gracas a isso, os meus previlegios aqui dentro vao aumentar e muito
_ Entao porque?

– fiz um acordo com o Fonseca e vou por te a prostituir para os guardas e alguns detidos aqui

– Oh querido, tens sempre ideias fabulosas como ganhar dinheiro.

FIM