Kasım 1, 2024

Siririca pra amiga no banheiro da festa

ile admin

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Siririca pra amiga no banheiro da festa
Eu andava meio atordoada depois que Rafaela tinha me surpreendido no vestiário após o treino de vôlei (leia o conto “Lésbicas no vestiário da faculdade”). Eu queria mais daquilo pois ao mesmo tempo que ela me deu um tesão enorme, me deixou naquela posição indefesa. Ela merecia o troco!

Eu ainda estava começando a perder a timidez e descobrindo os prazeres do sexo lésbico. Um certo dia, Rafaela me parou no corredor, com aquele olhar maldoso dizendo:

– E aí, Samantha. Tem algo pra fazer amanhã à noite? Vai rolar uma festinha no clube da rua 4, bora?

Eu olhei pra ela pensando “como você fala comigo assim? Como se nada tivesse acontecido dias atrás?”. Mas eu estava tentando fazer amigos, né. Então era melhor não recusar um convite. Respondi:

– Não. Não tenho nada. Te encontro lá então.

No dia seguinte. Cabelo solto, short jeans, camiseta preta, maquiagem feita, fui pra festa. Entrei meio tímida até avistar Rafa acenando pra mim. Nos cumprimentamos, falei com uns colegas dela também. Curtimos uma ou duas músicas, falamos umas bobagens, mas a real era que a festa estava péssima. Música ruim, bebida quente e de péssima qualidade. Eu fui ficando entediada e cada vez bebia mais. Vendo aquelas cenas de Rafaela conversando com outras pessoas que pareciam se divertir eu fiquei ainda mais nervosa.

Não sei se foi a vodka barata, ou algum tesão repentino, mas eu cheguei no ouvido da Rafaela e falei:

– Preciso ir ao banheiro, você vem comigo?
– Claro! Por aqui!

Passamos entre as pessoas, ela me puxando pelo pulso até chegarmos no tal banheiro. Era até limpinho pra um banheiro de festa. Tinha cinco cabines e algumas pias. Estava vazio, como eu queria que estivesse.

Esperei Rafaela ficar vulnerável e quando ela menos esperava, agarrei no seu braço e a joguei dentro de uma cabine daquelas. Entrei junto, e tranquei a porta. Empurrei ela de coatas e com o dedo na cara dela eu sussurrei:

– Essa festa tá um saco!

Dei um beijo violento e ofegante na boca dela, que ficou sem reação a não ser me beijar de volta. Quando as bocas se soltaram ela me olhava com os olhos num misto de tesão e surpreza. Pra minha sorte, ela vestia uma mini saia que era perfeita para o que eu queria fazer.

Enfiei minha mão no meio das suas pernas e fui subindo e trazendo sua sainha. encontrei sua clacinha e passei a mão na sua pepeca. Ela suspirou e com a outra mão eu tapei sua boca dizendo “Calada!”. Comecei a acariciar sua bucetinha ainda sob a calcinha. Rafaela só me olhava e deixava eu seguir com aquela loucura.

Dava pra ouvir pessoas entrando e saindo do banheiro. Seus passos, algumas conversas. Tudo acontecendo enquanto eu esfregava a buceta da Rafaela em uma das cabines trancadas do banheiro.

Afastei sua calcinha pro lado e pude sentir a testura de sua xereca bem nos meus dedos. Seu clitóris era durinho, porém macio. Comecei a mexer a mão. arrancando gemidinhos dela, que quase mordia minha mão que tapava sua boca. Mostrei pra ela que eu sabia, e muito bem, bater uma siririca pra outra garota. Algumas vezes eu tirava o dedo e colocava na minha boca, só pra sentir o gosto do grelinho dela na minha língua. Mas logo voltava a masturbá-la. Seu olhos que outrora eram intrigantes e maldosos, agora eram alegres e trêmulos.

Posicionei meus dedos, como se fosse enfiá-los nela e Rafa sussurrou “fode minha buceta! fode minha buceta!”. Enfiei os dedos, que escorregaram para dentro daquela pepeca carnudinha. Comecei a mover pra dentro e pra fora. Sua xereca melada engolia meus dedos e Rafa respirava fundo, segurando os gemidos. Sua expressão de prazer era tão, mais tão linda que eu não aguentei. Tirei a mão que tapava sua boca e a beijei firmemente.

Aqueles beijos eram gostosos e excitantes. Nossas bocas se combinavam, nossas cabeças se moviam e meus dedos a comiam sem parar. Até que em dado momento ela segurou meu rosto e com uma expressão de piedade repetiu duas ou três vezes “Eu vou gozar!”. Acelerei aquela siririca molhada e com um gemido contido Rafaela gozou na minha mão lindamente. Seu olhinhos se fecharam, sua boquinha se abria e seu corpo estremecia. Deixei ela apoiar a cabeça no meu ombro e quando se reaveu, me presenteou com um olhar apaixonado. Eu mantive minha expressão séria, pra ela perceber que mexeu com a pessoa errada, ou certa, né.

– Você me devia isso!

– Estamos empatadas então!

Trocamos sorrisos de cumplocidade e saímos juntas da cabine. Algumas garotas nos olhavam com desconfiança, mas nenhuma de nós se importava com aquilo. Voltamos para a festa para tentar curtir o resto da noite.

No dia seuinte me peguei pensando “Nossa! Que loucura! Bom… eu não teria coragem de fazer aquilo se não estivesse bêbada! Ou teria?

Espero que curtam!
Beijinhos a todos