Uma Leoa: Apaixonada 01, Subjugada 02 e Completa 0
Uma Leoa: Apaixonada 01, Subjugada 02 e Completa 0
Uma leoa apaixonada
Esta estória inicia-se em um momento em minha vida, em que me sentia totalmente ignorada por meu marido Pedro. Estava de tal maneira me sentindo abandonada e carente de carinhos, que em mais de uma ocasião, pensei em arrumar um amante, que me fizesse voltar a me sentir como uma mulher de verdade, que me fizesse amor diariamente, apaziguando meu fogo de mulher latina. Eu tinha a paixão no sangue, mas essa paixão se irradiava a partir de minha virilha para o restante de meu corpo.
Esse casamento gerou um filho, Antônio. Um menino que a principio, não parece ter herdado nada de seu pai, praticamente nada, o que me alegra, ainda que não seja ético eu dizer isso. Ele hoje conta com dezoito anos, mede mais de um metro e oitenta de altura, peitos largos, lembra-me seu avô, meu pai, tão alto quanto ele.
Meu marido e eu somos baixinhos, pouco mais de metro e sessenta. Meu filho tem o cabelo cacheado e revolto, e suas feições são belas, com o rosto quadrado, lembrando um daqueles atores rebeldes dos anos cinquenta ou sessenta, ou seja, está se tornando um belo homem, e olha que eu não o estou elogiando como se fosse apenas uma mãe coruja. Minhas amigas, quando o olham, adotam um olhar de vampiras, como se fossem ataca-lo e sugar de seu corpo toda aquela vitalidade que irradia naturalmente.
Minhas amigas quando olham meu filho o fixam com olhos de vampiras, sedentas de sangue, o me causa certo desconforto, afinal de contas nossas crias as protegemos com unhas e dentes, e eu percebia claramente que minhas amigas lhe atacariam com unhas, dentes e corpo.
– como está seu filho, Maria, perguntou uma?
– Quando esse neném vai deixar a saia da mãe, dizia outra!
Eu ficava indignada, mas estava preparada afinal de contas vida que se segue. E lhes dizia, querem deixar meu filho em paz. Eu não suportava que o olhassem daquela maneira
Minha amiga Cristina, sempre me dizia em tons de brincadeira, mas com um fundo de verdade:
– Está é com ciúmes dele? Você o quer apenas para você?
– Cristina, até você, saiba que sua a mãe dele e não uma mulher qualquer.
– Você já procurou se enxergar quando olha para ele, como olha seu filho, você está se envolvendo em um grande problema! Sou sua melhor amiga e te digo se Pedro, seu esposo enxergar como está olhando seu filho, você vai ter um grande problema.
– Eu o olho como ao filho que é! Respondi.
– Claro que sim, um dia desses vou te filmar e verá se você também olha para Antonio como uma mãe olha para um filho.
– Vocês todas possuem a mente suja e cheia de vícios e luxuria.
– Amiga, estou apenas tentando abrir seus olhos. Antonio já é todo um homem e cedo ou tarde vai cobrar isso das mulheres, se já não o está fazendo às escondidas.
Terminada essa conversa, nos pusemos a trocar de roupas para irmos nadar no clube comunitário.
A verdade é que Antonio tem um físico de chamar atenção, ele pratica natação e joga futebol há muitos anos e possui o corpo bem definido, com tórax e costas largas e grandes braços e mãos, as coxas são grossas e sem nenhuma barriga obviamente. Desde algumas semanas, o comportamento de Antonio mudou e ele passou a agir como um menino de dez, doze anos, me apertando, abraçando, cutucando, e em mais de uma ocasião, fui obrigada a lhe dar uns tapas para que parasse de me incomodar ou me tocar como estava fazendo, esbarrando o corpo em meu traseiro ou passando as mãos em meus seios, dizendo que havia mamado muito neles e que nem se lembrava de como eles eram mais, seu os mostraria de novo.
Era uma brincadeira, mas eu precisava manter o respeito e a distancia, ainda mais em se tratando de meu filho. O pior é que a cada momento, ele se esmerava em tocar minha bunda delicadamente, ou me abraçava, apertando meus seios contra seu tórax ou roçar o cacete meio duro em meu traseiro. Eu reagia aplicando tapas e jogando as sandálias ou sapato nele e este sorrindo saia correndo para longe.
Uma manhã, após ele sair para a escola, quando fui arrumar seu quarto, notei que seus lençóis estavam completamente molhados, com grande manchas, levei ao nariz e o odor inconfundível de sêmen invadiu minhas narinas, aquele moleque havia passado da conta. Isso já era uma situação grave e eu fiquei indignada com isso. Em outra ocasião, ao abrir a porta do banheiro que estava apenas encostada, o surpreendi se masturbando.
À noite conversei com meu marido Pedro. Você tem que me ajudar com Antonio e conversar com ele sério de homem pra homem, seu filho é um tarado. Ele manchou a cama toda com esperma e hoje estava se masturbando no banheiro com a porta apenas encostada. Outro dia ele me abraçou e encostou o pinto duro em mim.
– isso são coisas de adolescente mulher. Todo homem bate punheta e de vez em quando suja as cobertas. Abre sua cabeça, já passa a crise, mais uma ou duas semanas e isso é assunto esquecido, ele começa a sair com as meninas e resolver seus problemas com elas.
– O que eu não havia dito a meu marido ou a minha amiga Cristina, é que desde que Antonio começou a tomar estas atitudes, eu me percebia mais nervosa e passava o dia todo mal humorada e para piorar eu notava que meus mamilos ficavam o tempo todo duros e excitados. Eu me perguntava por que estou assim, pois não entendia racionalmente a razão.
Meus seios são de tamanho médio e neste dia eu estava com um sutiã pequeno, servindo como top, isso fazia com que meus mamilos marcassem o tecido da camisa, fazendo com que eu suspirasse sem saber o porquê. Eles me incomodavam e entrei no vestiário da piscina e ao olhar-me no espelho, percebi meus mamilos tesos e sensíveis, tanto que ao tocá-los, fiquei excitada, isso passou a me incomodar cada vez mais.
Sentei no sanitário com a intensão de urinar, mas também não ocorreu, eu me sentia molhada, meus pelos pubianos estavam empapados, meus grandes lábios são grossos e volumosos e meu monte de Vênus é inchado, notei que eles estavam sensíveis e molhados, babados mesmo e então me lembrei de que havia dado um tapa em Antônio, quando ele me fez uma caricia na bunda ao sair de casa e se despedir de mim.
Por ser tão grande nem se inteirou do tapa e ainda saiu rindo de minha reação e ainda dizendo o seguinte gracejo:
– Que gênio tem essa minha leoa e que linda você está rebolando desse jeito mamãe.
– Antônio sossega ou volto e te bato de novo.
– Se você vier rebolando desse jeito de novo, pode bater até amanha, minha leoa mal humorada, respondeu sorrindo.
Ao sair do vestiário, Cristina estava do lado de fora me esperando e notei que ela me olhava de forma inquisitiva.
– Você está bem Maria?
– Sim, claro, por quê?
– Mulher, seus peitos vão furar essa sua camiseta. Ou não percebeu como eles estão marcando sua roupa. Você está parecendo uma leoa ou um touro com os mamilos parecendo as pontas afiladas do chifre.
– É Antonio.
– Como Antonio, seu filho?
– Sim, ele mesmo, me tira do sério, não sei o que está acontecendo, agora mesmo, lhe dei uns tapas e fiquei desse jeito. E o pior é que ele é meu filho e me tira do sério, me tira do sério, reafirmou irada.
– Antônio está parecendo um leão no cio e já falei com Paulo e ele apenas diz que são coisas da idade e que já vai passar. Vou procurar uma psicóloga que trate de adolescentes e marcar uma consulta para Antônio, isso não está bem, sentenciou.
Eu me sinto feliz e tranquila, como se tivesse sido domada, cada vez tenho reagido de forma diferente às provocações de Antônio e não estou gostando do rumo que as coisas estão seguindo.
– Deixe de ser boba, ele é apenas seu filho e te ama como a mãe adorada dele.
– Esse menino está me tirando do sério, e então comecei a chorar copiosamente.
Cristina me abraçou pela cintura e me dando um beijo na face, buscou me consolar, mas meus pensamentos estavam longe daquele momento e sim no olhar incisivo e lascivo lançado por meu filho em direção aos meus quadris e eu percebendo claramente como meus quadris se moviam de um lado para outro, como se estivesse desfilando e balançando-os num bailado esquisito.
A semana passou e notei que eu estava mais nervosa, mais excitada sexualmente, sem compreender bem o motivo dessa excitação, e principalmente eu estava evitando encontrar e estar perto de meu filho.
Cada noite procurava meu marido, mas apesar de comparecer, rapidamente o mesmo virava para o lado e dormia e eu ficava na sensação de estar faltando alguma coisa, um algo mais.
Há muito tempo nossa vida havia se convertido em uma rotina, fazer amor uma vez por semana, as vezes apenas duas vezes por mês. Meus orgasmos podiam ser contados nos dedos das mãos e ainda sobrariam dedos, assim estava minha vida sexual.
Até onde eu sabia Cristina, tinha uma vida não muito diferente da minha e notei que ela havia mudado nessas últimas semanas. Ela sempre foi muito discreta com suas coisas de casa e era uma boa amiga e confidente o que fazia com que nossa amizade fosse bem profunda.
Essa semana em que estava mais alterada e excitada, Antônio parecia um grude, sem quase me deixar respirar. Incompreensivelmente, quando não o tinha por perto me pagando, apertando ou tocando, ficava preocupada em saber onde o mesmo poderia se encontrar ou estar fazendo, ou seja, não o queria perto e não o queria longe, tamanha concretude me asfixiava.
Em uma ocasião eu saia da cozinha e estava trajando uma blusa de malha comprida, que cobria apenas abaixo de minhas nádegas, eu estava usando uma tanga fio dental. O que não esperava é que Antônio se aproximasse sem fazer barulho, por minhas costas e enfiasse a mão debaixo da blusa, entre minhas coxas e por baixo do rego da bunda. Sua mão entrou tão fundo que senti a pressão de seus dedos em toda a extensão de minha xoxota. Dei um grito de susto e me virei bruscamente e lancei um sonoro bofetão em sua cara, com força e ira. Eu sei que posso ter exagerado na força, mas não esperava que ele me tocasse dessa forma, tão profunda e intimamente e pior tão descaradamente, eu sou sua mãe.
Antônio me olhou assustado, levou a mão ao rosto e cabisbaixo se dirigiu ao próprio quarto de onde saiu carregando uma bolsa na mão.
– Antônio, aonde você vai com essa bolsa, perguntei? Nunca o havia visto com expressão tão séria e decidida e isso me preocupou de verdade.
Ele saiu de casa sem responder-me, me senti agoniada por não saber o que fazer ou como reagir. Subi até seu quarto e vi diversas gavetas abertas e também o guarda roupa, vários cabides desvestidos, mostrando-me que ele havia recolhido peças de roupa e colocado na bolsa e saído de casa. Entrei em pânico ao pensar na possibilidade de nunca mais vê-lo novamente.
Esperei horas e horas e então, desesperada, liguei para Cristina.
– Cristina, Antonio saiu de casa depois que lhe dei um bofetão e já fazem mais de dez horas que isso aconteceu, ele colocou algumas roupas numa bolsa e saiu, estou desesperada. Não sei mais o que fazer com ele, hoje ele enfiou a mão entre minhas pernas e tocou até na minha xoxota, me assustei e lhe bati, com força pelo descaramento.
– Calma mulher, não há de ser nada.
– Como pode dizer isso, ele saiu de casa, como vou fazer.
– Calma, já disse, venha até aqui em casa e conversamos, anda venha de uma vez, por telefone é difícil conversar sobre esse assunto.
Sai de casa e me dirigi à casa de Cristina. Fui recebida com um abraço e um beijo e quando já iria começar a ladainha de novo, Cristina me interrompeu e disse-me:
– Seu filho está lá em cima no quarto com o meu.
– Vou subir e lhe dar outros tapas, como é possível que esse menino faça isso comigo.
– Calma, mulher, ele está chateado e magoado, ele queria te fazer um carinho e você reagiu violentamente.
– Um filho não pode tocar a mãe desse jeito, sentenciei, não sou uma qualquer, sou a mãe dele.
-Então porque está de novo com esses mamilos parecendo que vão furar seu vestido. E te digo uma coisa a mais, você não sabe o que está se passando dentro de sua casa, ou não quer saber é sério e você precisa resolver isso de uma vez.
Eu nunca havia visto Cristina falar tão sério comigo como neste instante, fiquei sufocada e tremendo ao ouvi-la e tive a certeza de que seu apreço por mim era realmente genuíno.
– Mas me diga o que Antonio fez que merecesse um tapa como esse?
– Eu estava na cozinha, usava aquela blusa que você me deu!
– Aquela pequena que não cobre nem sua bunda direito?
Ao ouvir isso fiquei ainda mais ruborizada, como uma criança pega em falta e incomoda comigo mesma.
– Sim, aquela mesma. Ele chegou por trás e me tocou como nunca havia feito antes. Eu me assustei reagi e soltei o tapa gritando.
– Tocou como, enfiou a mão no decote, pegou nos seus seios, acariciou sua bunda, levantou sua saia.
Meu silencio era ensurdecedor e então Cristina percebeu.
– Você não estava usando saia, nem sutiã, estava apenas de blusa e calcinha. Qual calcinha você estava usando, não me diga que era aquela tanga fio dental. Mulher você estava exposta, mostrando tudo e queria que o menino reagisse como e se não bastasse, além de provocar você ainda o estapeou porque ele descontrolou em razão do que você provocou, faça-me o favor.
– ao ouvi-la eu fiquei ainda mais chateada e as lagrimas afloraram em meus olhos e tive que fazer um esforço enorme para contê-las.
– Querida, seu filho te ama e nunca fará nada para te machucar, mas é um homem preso dentro do corpo de um adolescente, com hormônios fervendo e você como eu com nossas rotinas, maridos pouco criativos e que nos procuram bem menos do que precisamos. Isso tudo contribui para que você fique alterada desse jeito e desejando inconscientemente uma aventura a mais para ti.
Ao ouvir esses comentários, mesmo chorando, pois as lágrimas finalmente rolaram por minha face, foi impossível não dar uma gargalhada.
– somos duas mal amadas isso sim, respondi.
– Seu filho somente quer sua felicidade, ele é tudo para você, é uma forma dele demonstrar seus sentimentos e você o agride a bofetões quando ele te toca, te acaricia, te encosta , pense bem em tudo isso.
Ao ouvir essas palavras senti como minha vagina reacionava e senti a umidade incomoda e prazerosa entre minhas coxas. Cristina parecia ler minha mente.
– seu corpo reagi como inesperado, eu passei por isso antes de você.
– como é possível isso? É meu filho, sentenciei.
– sim, mas você o ama e ele está a sua disposição como seu marido nunca estará.
Procura aquela psicóloga que lhe falei, você poderá me odiar eu bem sei, mas eu pensava que era uma leoa e agora sei que sou uma leoa domada, e você nem imagina até que ponto.
– Você domada, com esse gênio. Você tem um amante, arrumou um amante? Não pensei que seu casamento estivesse tão ruim assim.
– Sim tenho e estou completamente apaixonada por ele e você o conhece de sobra e escute-me o que digo. Cristina me olhou incisivamente, estávamos sentadas no sofá e ela virou de frente, me segurou pelos ombros e seriamente disse:
– eu mataria por ele, morreria por ele e você o conhece a fundo.
– como o conheço, meu cérebro repetia suas palavras, como vou conhecê-lo. Não, não pode ser. Com esse seu gênio irascível e esse caráter firme, não acredito. Você seduziu meu filho.
– Deixa de ser boba mulher, me escuta seu filho não tem nada a ver com minha estória a única coisa igual é que você está apaixonada por seu filho como eu sou pelo meu. E bofetões não vão resolver isso nunca.
As minhas lágrimas voltaram a correr livremente, foi como um soco no estômago, tomar consciência de algo que rechacei esses últimos meses e dias.
– Quero vê-lo, quero falar com ele. Ele precisa voltar para casa, caso contrário vou enlouquecer.
Cristina me abraçou como uma mãe abraça uma filha, eu me aninhei em seu regaço e continuei a chorar copiosamente.
Nesse momento, meu filho desceu, eu o olhei e percebi sua expressão séria, madura, decidida. Ele se aproximou de mim.
– Sei que tenho me comportado mal contigo essas últimas semanas, como um descarado e safado e ainda tomando atitudes e ações que realmente não condizem entre uma mãe e um filho, mas é minha forma de lhe mostrar meus sentimentos e o que sinto por você. Não me arrependo de nada do que fiz ou falei, eu amo você e sempre vou amar, mesmo que meu amor não seja correspondido como gostaria que fosse.
– Eu sou sua mãe e você me ama como mulher, me deseja como mulher, me trata como se eu fosse a sua mulher e não de seu pai, isso é impossível.
– Sei disso, por isso decidi não sofrer mais, vou sair e viver minha vida, assim, não trago sofrimento e nenhum de nós. Não quero lutar contra os sentimentos que você me provoca, é o que sinto de verdade, espero que me entenda.
Abaixou-se e depositou um beijo em minha face. Meu corpo se arrepiou no mesmo instante e senti como os bicos dos meus seios ficaram eretos, intumescidos e uma doce umidade se instalou entre minhas coxas molhando o fundo da calcinha.
E assim, virou as costas e saiu para a rua, não me dando tempo de reagir ou responder. Eu estava com um nó na garganta, me impedindo de respirar tranquilamente, não pude conter minhas lágrimas e voltei a chorar copiosamente. Cristina voltou a me abraçar e novamente seu ombro me consolou.
Nenhuma mãe está preparada para assumir que seu filho é apaixonado por ela e o pior é perceber que também está apaixonada por ele, não é fácil aceitar algo assim.
– Vou conversar com a psicóloga, decidi.
Quando entrei em seu consultório fiquei impressionada. Tratava-se de uma mulher madura de quarenta e poucos anos, com uma personalidade forte, e um caráter que impunha respeito e confiança. Expus-lhe meu caso e ela percebeu como minha pele ficava rubra, pela vergonha de contar o sucedido. Ela estava atenta a todos os detalhes, não perdia meus olhos de vista como se estivesse lendo meus pensamentos. Pouco me interrompeu fazendo uma pergunta ou outra, aclarando sua compreensão. Terminei meu relato dizendo sobre o bofetão e a saída de casa de Antônio.
– Minha querida, começou a dizer. Vamos começar pelo final, o tapa que você lhe deu, não tem qualquer importância no contexto, foi apenas sua reação um reflexo de seu subconsciente, devido a sua frustração pessoal por sentir-se abandonada por seu esposo, de manter com ele uma relação frustrada e sem atrativos, montada e sustentada pela rotina de um casamento que não acabou apenas por comodismo. O prazer sexual em seu casamento inexiste, não há qualquer atrativo e sim comportamento mecânico, seu marido quer sexo e você o fornece, mesmo sem sentir qualquer prazer nisso.
E então, entra um componente novo em sua vida e você não estava preparada para isso.
-Seu filho a procura como um leão no cio, te excita sexualmente e isso a faz sentir ainda mais frustrada, por dois motivos principalmente: a primeira é que você sente uma excitação sexual que seu marido nunca conseguiu provocar em você; e a segunda e mais importante, que é seu filho, quem despertou suas reações sexuais, percebe que você necessita disso e você se excita com ele a todo instante e com extrema facilidade.
O fato de seu filho estar assim excitado com você é perfeitamente natural. Você ainda é uma mulher jovem, com um corpo bonito e ele esta sendo bombardeado o dia todo por hormônios. Ele sente sua frustração sexual, ele sente seu cheiro de fêmea e isso atiça seu espirito de macho. Ele quer a fêmea e a única que o rodeia é você. Ele quer competir com o pai pela supremacia de ser o macho da casa. É a força da natureza, o novo substituindo o velho.
– Mas se continuar assim, meu filho vai acabar tomando o lugar de meu marido.
– É uma possibilidade real de acontecer e você como mulher e como fêmea, inconscientemente através das reações de seu corpo, já começou a fazer sua escolha. O único empecilho até este momento são apenas as suas convicções sociais. O ideal seria que você ajudasse seu filho quando este ficar excitado, não lhe dando bofetões, mas dando-lhe carinho e compreensão, não que vá se aproveitar dele ou ele de você, seja compreensiva e você vai ver que poderá ser até prazeroso.
Ao chegar a casa, sentia que um peso havia sido removido de minhas costas e que outro havia sido colocado no lugar. Como eu iria reagir a partir de agora com Antônio. A solução apesar de temporária acabou por me favorecer, Antônio me pediu para ficar uma semana na casa de Cristina, com Pablo para aclarar as ideias. Concordei com um peso enorme no coração.
Dois dias depois Cristina me ligou dizendo que os dois estavam que nem leões famintos, pois a presença de Antônio em sua casa alterou a rotina e assim criou um complicador a mais, mas nada que não fosse administrável, mas os hormônios estavam pegando fogo.
Depois dessa longa e infindável semana, Antonio voltou para casa e eu me lancei em seus braços, sem poder evitar que lagrimas molhassem meu rosto. Quase o afoguei tamanha a força de meu abraço em seu pescoço.
– Mamãe não estou chegando da guerra.
– Não lhe fiz caso, continuei abraçando-o, apertando-o e beijando-o por toda a face, ele me levantou em seus braços como se eu não pesasse nada, me abraçou forte. Notei que seu cacete endureceu e espetou meu ventre. Suas mãos desceram até minha bunda e a apertou e acariciou. Um verdadeiro aproveitador.
Eu não parava de beijá-lo, notei como ele esfregava o cacete em mim e então eu disse ao seu ouvido:
– Se você sair de casa de novo eu te mato, entendido. E fechei os olhos para sentir aquele cacete duro se esfregando em mim e suas mãos deslizando pelo rego de minha bunda, e entre minhas pernas a umidade escorria molhando intensamente o fundo de minha calcinha.
Fim da primeira parte.
Uma leoa II subjugada
Antonio havia enfiado a mãos por baixo de minha saia, muito atrevido, em sentia seu cacete duro espetando meu ventre, a ponta se introduziu no vão entre as coxas. Olhei para baixo, entre nossos corpos e notei o volume apontado pra frente e pressionando minha saia e ventre. Nunca havia imaginado que seria um cacete tão grande como me pareceu nesse instante. Num último esforço o empurrei e disse, suba, vá se lavar que já estou terminando o almoço e vou servir.
Após tomar banho, Antonio desceu para almoçar vestindo apenas cuecas e uma camiseta, olhei suas coxas grossas, a camisa cobria apenas a cueca, eu apertei minhas pernas, me senti nervosa, arrepiada, minha xoxota se umedeceu rapidamente e minha respiração se acelerou. Tentando me proteger, virei de costas e fui lavar as mãos na pia. Antonio se aproximou, encostou-se a meu traseiro e me abraçou forte, passando os braços ao redor de meu corpo.
Eu sentia seu cacete apertando minhas nádegas, sua boca tomou minha orelha e a chupou, eu me arrepiei me excitei. Eu sentia seu cacete duro como uma pedra e grosso como um lenho de madeira, eu não me recordava de ter sentido nada assim em toda a minha vida.
Ele continuava roçando seu cacete em meu traseiro e então eu deixei de lutar, deslizei minha mão para trás e tentei segurar, mas minha mão era pequena e apenas pude sentir a espessura e dureza, daquele cacete que me estava colocando com as pernas bambas, com as xoxota ensopada, como era grosso aquele cacete, pensei enquanto abria um pouco mais as pernas para facilitar sua manobra.
Fiquei acariciando-a por alguns instantes e em seguida, subi minha mão até o elástico e introduzi minha mão dentro de sua cueca e segurei pele contra pele. Sua boca continuava em meu pescoço e orelha, arrepiando-me. Minha xoxota ficou ainda mais molhada e palpitando, suas mãos acariciavam meus seios e apertavam os biquinhos tão duros quanto seu cacete.
– Meu filho como você está excitado? Deve doer ficar assim tão duro? Não é bom você ficar excitado dessa maneira. E eu sentia cada palpitar, cada arranco que aquele cacete duro dava em minhas mãos que deslizavam para cima e para baixo numa punheta lenta.
Antonio então meteu as mãos por dentro de meu decote e acariciou meus seios, agora era também pele com pele, seus dedos apertavam meus mamilos me fazendo gemer, enquanto com movimentos de cópula deslizava seu cacete duro por minha mão ao mesmo tempo em que eu o posicionava para que ficasse reto com relação ao rego de minha bunda e meus quadris balançavam de um lado para outro sentindo todo o calor que emanava de nossos corpos.
Quando não pude mais me conter, libertei seu cacete, tirando-o para fora da cueca e o introduzi entre as pernas. Levantei-me n ponta dos pés para aumentar a altura e senti como seu cacete passou a pressionar o tecido de minha calcinha, abrindo os lábios de minha xoxota e sentindo toda a umidade que havia naquele espaço. Eu rebolava e sentia ondas de prazer me invadindo.
Meu filho o sentir como eu estava úmida e que seu cacete estava roçando minha xoxota, arredou a calcinha para o lado e então senti o corpo de seu cacete deslizando por meus molhados grandes lábios, abrindo-os. Eu senti quando sua glande apertou a abertura dos pequenos lábios, forçando meu clitóris, apertando-o, roçando-o. Eu gemia tamanho prazer. Antonio me dizia o quanto estava gostoso, o quanto eu estava molhada e o quão quente era minha xoxota.
Aqueles momentos se eternizaram de sensações e prazeres. Eu gemia e gozava, estava tão excitada e pronta e sentia que seu cacete latejava cada vez mais, mostrando-me que também não demoraria em gozar.
Então, desci minha mão pela frente de meu corpo e a levei até entre minhas pernas, busquei empinar ainda mais meu traseiro, expondo-o e então apertei a ponta de seu cacete contra minha xoxota. A palma de minha mão apertava seu cacete contra minha rachadura e em um dos movimentos dele pra frente e pra trás eu apertei a ponta do cacete, no exato momento em que ele passava pela entrada dos pequenos lábios e então a explosão aconteceu, minha e dele, ao entrar em mim, ao sentir que me abria, ao sentir que se introduzia dentro de meu canal e os jatos sendo disparados nas profundezas de meu ser. Virei o rosto e recebi na boca, seu beijo apaixonado e correspondi, enquanto os espasmos do orgasmo chicoteavam nossos corpos. Ficamos ali, agarrados por vários minutos e então, envergonhada, senti que ele saia de dentro de mim e sem olhar pra trás fui para o meu quarto, onde deitei na cama e adormeci quase que imediatamente.
Sobre a mesa, o almoço frio, sequer foi tocado.
Acordei cerca de uma hora e pouco depois, meu quarto na penumbra. Parecia que havia dormido por muitas horas, eu sentia-me bem, relaxada. Virei de costas na cama e comecei a pensar no ocorrido, então senti um corpo deitando-se ao meu lado.
Suas mãos separaram minhas pernas e senti uma boca beijando-me o ventre na altura da calcinha, eram beijos e lambidas lentos e intensos. Sem se interromper, lambeu minha calcinha, minha virilha e os pelos de minha xoxota, chupou meus grande inchados lábios maiores e deu um a linguada, deslizando-se desde o clitóris até o ânus e então sacou minha calcinha, desnudando-me da cintura para baixo. Abriu minhas pernas, pousando as mãos em minha bunda e abrindo-me toda, continuou sua tortura com a língua, arrancando-me gemidos e quase gritos tamanho o prazer que sentia, bebendo toda a minha umidade, todos os meus fluidos e assim comecei a gozar novamente, recebendo um sexo oral como nunca antes. Eu agitava meus quadris pra cima e pra baixo ao ritmo de suas caricias, de sua língua, desesperada. Eu gemia e soluçava, ao sentir aquela boca encaixada em minha xoxota, matando-me de prazer. Meu clitóris estava inchado e havia saído da pele protetora, intensificando ainda mais meu prazer, nunca dantes o sentira tão inchado. Ele ciente disso elevou ainda mais meu quadril, de modo a facilitar ainda mais sua manobra e suas caricias. Eu roçava minha virilha em seu rosto e boca, buscando intensificar ainda mais o prazer, minhas pernas tremiam descontroladas e eu gozava uma duas, três vezes, ondas intermináveis.
Pedi trégua, não aguentava mais e então seu corpo deslizou para cima e sua boca tomou a minha, num beijo molhado que me fez sentir meu próprio gosto. Levei a mão ate seu cacete e então percebi que era o cacete de meu filho e que estava mais duro e grosso que quando da cozinha. Ele virou meu corpo e me abraçou pelas costas, eu continuei segurando seu cacete e a acariciando, comprovando quão grossa e grande e dura era meus dedos deslizavam naquele cilindro de carne. Suas mãos passaram a acariciar meus seios, cujos bicos intumescidos doíam ao simples toque e caricia quão sensíveis estavam. Virei meu rosto e senti sua boca procurando a minha, sua língua de fora, passeava por meus lábios, a ponta da língua era como um látego deslizando por meus lábios, arrepiando-me, tesando-me até a exaustão. Minha mão segurava e apertava seu cacete. Antonio então, num movimento, sacou o cacete de minha mão e com uma facilidade extraordinária, levantou meu corpo e me colocou sentada sobre sua cara, de pernas abertas, segurando no espaldar da cama. Então, novamente, sua boca começou a me chupar e acariciar a xoxota, lambendo os lábios, o clitóris, o ânus, a virilha, arrancando-me gemidos cada vez mais altos. Eu estava possessa de prazer, as sensações eram um crescendo, intermináveis. Os orgasmos se sucediam em ondas e eu não mais estava aguentando gozar, não tinha mais forças, sequer conseguia me segurar e então, deixei meu corpo cair pra trás, sobre seu corpo, numa posição incomoda, já que as pernas estavam dobradas.
– Por favor, pare, não aguento mais, eu vou morrer, para, por favor, pare, chega. Vou gozar, estou gozando de novo, por favor, de novo não, de novo não, não aguento, fui tudo o que conseguir balbuciar.
Girei meu corpo e montei sobre seu ventre, eu queria sentir ele dentro de mim, as preliminares já foram mais que suficientes, eu estava pronta, úmida, aberta inchada, desejosa. Minha intimidade estava rosada de forma intensa, mostrando o quanto de sangue circulava por aquele local, eu estava preparada e seria, queria precisava ter aquele macho dentro de mim e então me empalou em sua lança de carne dura e grossa.
Antonio me segurava pela bunda enquanto meu corpo deslizava contra o seu nossos corpos estavam unidos apenas pela circunferência de seu cacete que como um pino se fixava em meu interior. Eu rebolava e sentia meu clitóris sendo comprimido e amassado por seu corpo e isso me fazia sentir ainda mais prazer e comecei novamente a gozar.
Suas investidas eram firmes e profundas, eu sentia a ponta de seu cacete encravado tão profundamente dentro de mim que sua glande pressionava meu útero, eu sentia como se a ponta de seu cacete estivesse apoiado bem na entrada do colo, como se querendo entrar também por essa pequena abertura. Eu abri um pouco mais a perna de modo a sentir a ponta pressionando essa entrada, diminui o ritmo de meu rebolado e foquei apenas nessa sensação.
Minha mente estava focando na imagem da ponta de seu cacete, pressionando a entrada do colo de meu útero, meu movimento agora era lento, eu apertava meus músculos vaginais e sentia a profundidade da penetração.
A ponta de seu cacete estava alinhado perfeitamente na entrada do colo do útero, os movimentos eram lentos, profundos, senti seu cacete inchar, engrossar, abri um pouco mais a perna, ganhando mais um centímetro ou dois de profundidade e então senti o primeiro espasmo, o primeiro jato sendo disparado diretamente dentro de meu útero, não no canal vaginal, mas dentro diretamente dentro de meu útero.
Antonio estava com a boca aberta, imóvel, gemendo baixinho, eu montada sobre ele, pernas escancaradas, totalmente aberta e ele gozando, disparando sua semente, seu esperma, dentro de mim. Não sei quanto tempo durou. Quando abri os olhos a noite já havia caído sobre a cidade.
Assustei-me com o horário, meu marido estava por chegar. Antonio já não estava em minha cama, rapidamente fui ao banho me lavar e desci para preparar o jantar. Notei que nenhum esperma havia escorrido de dentro de mim.
Meu marido chegou cerca de uma hora depois, eu já tinha tudo preparado, jantar servido. Na mesa de jantar eu estava na ponta e os dois homens da casa, um de cada lado, conversando sobre amenidades e o dia a dia. Eu estava tensa, cansada, minhas pernas doíam e sentia minha xoxota pulsando e molhando, ao lembrar o que sucedera nessa tarde intensa. Minhas bochechas estavam rosadas e meu esposo me perguntou se eu estava muito acalorada, sorrindo picaramente respondi que sim.
Recolhemo-nos para dormir e meu esposo não me procurou o que foi um alívio. Fiquei horas acordada rememorando os acontecimentos. Por fim Morfeu me venceu, mas antes, num lampejo, tive consciência de que minha calcinha estava novamente muito úmida e meus mamilos duros e intumescidos. Amanhã seria um novo dia.
Uma leoa III completa
Depois de vários dias assim, sendo amada por meu filho toda as tardes, notei como minha alegria havia voltado, já não estava tão irritadiça e mesmo com meu esposo a relação havia melhorado, se bem que era impossível não comparar os dois machos de minha vida. Acho que por estar sendo exigida cada vez mais por meu filho, passei a atender meu esposo de forma mais intensa e espontânea, se posso dizer assim e ele começou também e se interessar mais por nossa relação, me dando mais carinho atenção e até amando-me de forma mais apaixonada como há muitos anos deixara de fazer. Eu pensei que ficaria dividida, que não saberia me comportar diante dos dois ou de um e outro, mas isso não ocorreu e não me perguntem como, pois não saberia responder.
Depois de vários dias nessa rotina, resolvemos fazer uma viagem rápida, de fim de semana, numa propriedade que possuímos no campo, saímos na sexta feira e voltaríamos na terça, pois segunda feira seria feriado. Enfim descansaríamos da rotina da cidade.
Meu marido nessa casa se transforma, é seu local de repouso e então ele dorme a maior parte do tempo, aproveita os intervalos para ler alguns livros e sequer faz um passeio pelos arredores.
Meu esposo estava deitado numa espreguiçadeira, debaixo da janela do quarto, que fica no segundo andar do chalé, na área da piscina, cochilando. Eu estava em meu quarto colocando um biquíni para ir me juntar ao mesmo. Havia colocado um biquíni discreto, mas que valorizava minhas formas olhava pela janela aberta e gritei ao meu esposo para que não dormisse no sol, pois se queimaria etc. e tal.
– Calma mulher! Estou apenas cochilando, mas arrastou a espreguiçadeira para a sombra, junto à parede. Eu olhava para baixo pela janela quando senti que meu filho abraçava meu quadril, me assustei, não esperava isso. Seu cacete estava duro e pressionava meu traseiro, tirou o cacete pra fora e o encaixou entre minhas pernas. Senti minha xoxota se umedecer. Virei e tentei argumentar que o pai estava acordado, do lado de fora, poucos metros abaixo e dizia isso em voz baixa, enquanto aquele sabia continuava roçando-se em mim.
– Se pai está aqui, sossega menino. Ele vai escutar e vamos ter problemas.
– Mamãe estou muito excitado, olha como estou.
– Não posso olhar, mas estou sentindo, disse num sorriso.
Meu marido percebeu alguma coisa e perguntou desde fora.
– Está acontecendo alguma coisa, querida.
– Não apenas um pernilongo que me picou e doeu, respondi.
– Esses pernilongos furam fundo a gente e algumas realmente doem mais que as outras, precisamos dedetizar a casa, me lembre disso mais tarde.
– Sim lembrarei, respondi, com um sorriso safado na face, pois o pernilongo que me picava neste instante, não queria chupar meu sangue e sim injetar sua semente dentro de mim.
Olhei pra fora e escutei o suave ressonar de meu esposo que já adormecia na espreguiçadeira. Senti quando meu filho afastou a tela do biquíni e introduziu o cacete no vão entre minhas pernas, roçando o cacete por toda a extensão de minha racha.
– Se pai vai acordar, sossega filho.
Eu sentia o cacete roçando meus lábios e então ele elevou meu quadril e cravou a ponta dentro de mim e começou a empurrar todo aquele grosso cilindro para o fundo de meu ser, há três metro abaixo de nós, seu pai adormecia alheio a tudo que ocorria a sua volta.
Meu filho então me tirou da janela e me levou até a cama, onde tirou a calcinha do biquíni e se colocou entre minhas pernas e novamente entrou em mim.
– Antonio seu pai está ai fora, ele vai acordar, nos vamos ter problemas, toma consciência, tentei argumentar.
Mas seu fogo estava aceso e ele não iria parar, me resignei, elevei meus quadris e enlacei sua cintura com minhas pernas, fazendo com que a penetração fosse ainda mais profunda. Eu também não estava pensando direito, o prazer e o perigo eram ingredientes primordiais para este momento e nos deixamos levar. Tive forças apenas para dizer, você é um descarado e aproveitador de sua mãe, não posso com você, e me entreguei aos seus carinhos e caricias.
Ele sabia que essa posição é a que mais gosto, pois me preenche profundamente e ainda me permite conseguir profundas penetrações e curtas, pois o prendo com as pernas pela cintura e sinto seu cacete no fundo de minha xoxota.
– Vou enfiar tudo até o fundo mamãe, quero sentir você gozando gostoso no meu cacete, disse-me enquanto me beijava e acariciava meus seis, enquanto investia dentro de mim.
– Filho você é um descarado e um atrevido, come a mamãe gostoso.
Então ele me cravou o cacete, com desejo, com gana, bem fundo, sabendo que seu pai estava ali mesmo, a poucos metros de onde estávamos.
Eu dizia baixinho enquanto chupava sua orelha: assim, enfia mais fundo, sabe que gosto assim, fundo, faz a mamãe gozar gostoso, come a xoxota da mamãe, come gostoso, não pare me faz gozar, eu quero gozar.
Isso excitou ainda mais Antônio e ele então pegou minhas pernas e levou até seu ombros, deixando-me ainda maia aberta e exposta aos seus embates e penetrações profundas.
Eu sentia minha xoxota alargada, que sorte temos de ser tão elásticas e olhava sua penetração e via a pele de minha xoxota sendo puxada para fora cada vez que ele saindo, amoldando-se perfeitamente à circunferência que a penetrava, não deixando espaço algum entre nossos corpos.
Eu sentia a cada investida, seus testículos chocando-se contra meu traseiro. Eu os sentia pesados, cheios e as penetrações cada vez mais profundas e rápidas e então percebi que ele iria gozar. Seu sêmen estava pronto para novamente banhar meu interior e então ele acelerou e começou de novo a injetar seu esperma dentro de mim, fundo, lá no fundo, onde ele viveu por longos nove meses. Então eu também explodi num gozo avassalador.
Finda essa batalha, descemos para a piscina, enquanto na espreguiçadeira meu esposo dormia.
A noite chegou e nos recolhemos. Meu marido dormiu rapidamente e eu fiquei acordada, minha cabeça dava voltas e eu pensava em toda essa trama em como se desenrolava e quais as consequências que poderia advir de tudo isso. Nenhuma solução ou resposta era iminente ou definitiva e isso me assustou muito.
Levantei-me da cama e sentei na sala na penumbra, tentando colocar as ideias em ordem. Olhei para fora pela janela e vi que a luz do quarto externo, onde Antonio dormia e que lhe proporcionava privacidade, estava acesa. Levantei-me e me dirigi para lá
Ao abrir a porta, ele se levantou, eu vi o volume de seu cacete na cueca, ele estava excitado e parecia que estava me esperando. Abraçou-me, beijou e me depositou na cama. Eu usava apenas uma camisola, sem calcinha ou sutiã.
Ele abaixou a cueca e me mostrou seu cacete duro e empinado para cima, enquanto permanecia de pé ao lado da cama. Sentei-me e tomei seu cacete em minhas mãos, então o levei à boca e comecei a chupar, a sugar, era grosso, quase não cabia em minha boca.
Meus lábios deslizavam por seu cacete, passava a língua ao redor da glande, sugava, lambia. Minhas mãos acariciavam seus testículos e os sopesava, sentindo-os cheios, poderosos, repletos e o cacete acompanhava grande grosso duro. Minha xoxota era uma mina de fluidos inesgotáveis.
Ele segurava minha cabeça pelos cabelos e eu ditava o ritmo da mamada. Ele algumas vezes enfia até o fundo de minha garganta, mas na maioria das vezes eu é que engolia e voltava a lamber e a chupar, na maioria das vezes, apenas a cabeça ficava dentro de minha boca, envolvida por meus lábios.
Com seu cacete na boca, olhei para cima, para seu rosto e então meu filho tirou o cacete de minha boca, se inclinou e me beijou os lábios, com ternura, com amor, carinho e atenção.
Eu voltei ao meu trabalho e senti que seu cacete estava ficando mais duro, mais empinado, seus testículos subiram e se colocaram na posição correta, eu sabia que ele iria gozar e ele gozou, enchendo-me a boca de esperma, eram jatos e mais jatos sendo disparado, seu cacete latejava a cada golfada que esculpia e eu recebia na boca a plenitude daquele jovem macho.
Seu cacete não baixou e ele me virou, colocando-me de quatro na cama com o rosto no colchão. Uma posição impudica, que me deixava exposta, anus e vagina a sua disposição, abertos, arreganhados. Ele me deu um tapa na bunda, forte, eu gemi, de susto e dor.
Minha xoxota estava super excitada, destilando fluidos que escorriam pela face interna de minhas coxas. Era incrível como eu descobrira minha sexualidade daquela forma e com meu filho e isso culminou por também ajudar a recuperar minha vida com meu esposo.
Senti sua respiração em meu traseiro e então senti sua língua deslizando por minha bunda, nádegas, anus e xoxota. Sua língua parecia viva e os prazeres que me proporcionavam eram imensuráveis. Meus fluidos saiam de minha xoxota diretamente para sua boca e língua e ele engolia que se estivesse bebendo da mais terna fonte e na realidade estava mesmo.
Eu queria sentir seu cacete dentro de mim, mas ele tinha outras intenções e continuou lambendo-me, excitando-me até que explodi em gozo interminável, apenas com sua língua. Eu o havia feito gozar com a boca e ele agora retribuía o prazer recebido da mesma forma.
O cheiro de minha xoxota excitada inundava o ambiente, eu desfrutava de minha sexualidade como nunca pensei ser possível desfrutar. Antonio buscou meus lábios e beijamo-nos com sofreguidão. Suas mãos não cessavam de acariciar meu corpo. Ele voltou sua atenção ao meu traseiro e então senti quando colocou a ponta do cacete na entrada de minhas xoxota e empurrou fundo. A penetração foi funda e quase que imediatamente comecei a gozar, estava excitada e a penetração inesperada teve o condão de acelerar meu orgasmo que já pedia ao gritos para continuar depois daquele oral sem par. Meus fluidos escorriam por minhas pernas, a partir de minha xoxota e ele os usou para lubrificar dois dedos e então começou a acariciar meu anus, introduzindo primeiro um e depois dois dedos, laceando-o, alargando-o. Era uma sensação nova, um prazer novo, diferente, mas que me deixou apreensiva, será que ele iria querer desfrutar também de meu ânus?
Então ele parou de bombear e desceu o rosto de novo para meu traseiro, sua língua lambia meu ânus, seus dedos o penetravam.
Eu me senti incomodada e o pedi para parar. Não filho na bunda não, para, é sujo. Mas ao contrário de me escutar e de me atender, ele ampliou a caricia, agora a dividindo com minha xoxota e lambendo meu ânus o penetrou com a língua, arrancando-me um arrepio inesperado. Eu movia os quadris ao ritmo de suas caricias, descontrolada, eu era apenas uma fêmea no cio, sedenta de macho, disposta, uma boneca em suas mãos. Ele continuou lubrificando-o e alargando-o, dois dedos já entravam facilmente. Senti que estava gozando de novo, apenas com suas caricias orais. Minha bunda se movia pra cima e pra baixo, buscando não perder nenhuma caricia feita por aquela boca.
Eu apertava o esfíncter do ânus, mordendo seus dedos. Sua outra mão acariciava minha xoxota e clitóris, mantendo o alto nível de excitação. Então, ele se posicionou, eu fiquei quieta tensa, senti quando ele apoiou a glande na entrada de meu traseiro e pressionou. Seu cacete deslizou para cima e para baixo, meu ânus se recusava a ceder. Ele voltou e colocou de novo na posição, mas desta vez segurou o cacete com uma mão e meu quadril com a outra. Eu apoiei meu peito no colchão, levei as duas mãos atrás e abri minha bunda, oferecendo-me. Senti a pressão e então a cabeça deslizou para dentro, doeu, parecia que eu tinha sido apunhalada, ardeu, chorei, lagrimas rolaram por minha face, eu estava aberta, partida em duas, com aquela cunha incrustrada em meu ânus. Ele parou a penetração e me deixou acostumar com o novo invasor. Não sei quanto tempo se passou, até que eu fiz um movimento e busquei que ele me penetrasse um pouco mais senti quando ele colocou saliva e lubrificou ainda mais o cacete e então começou a empurrar o resto, até que nossos quadris se uniram. Ele estava montado sobre meu traseiro e com seu cacete enfiado até o fundo em minha bunda. Eu havia superado um limite que não julgava ser possível.
– É muito grossa, nossa, balbuciei.
Antonio entrava e saia lentamente de dentro de mim e eu rebolava o quadril curtindo aquela penetração e aquele novo ponto de prazer descoberto e explorado por meu querido. Eu sentia que a ponta de seu cacete estava me pressionando o estomago, tamanha a profundidade da penetração, não havia um centímetro sequer de cacete fora de meu ânus.
Eu o sentia excitado, ele subiu em meu traseiro como um cachorro raivoso ao penetrar uma cadela no cio, eu senti seus testículos baterem contra minha vagina ao ritmo de suas penetrações. Eu era uma nova mulher a partir daquele momento, meu filho me levara por caminhos que nunca pensei existirem, quiçá serem percorridos.
Deixei de usar calcinhas dentro de casa, assim, não tenho que perder tempo em tira-las, quando for procurada por qualquer de meus dois machos.
Encontrei com Cristina cerca de uns vinte dias após ter iniciado minha relação com meu filho e a percebi feliz também, nossos olhares de cumplicidade eram explícitos e nada precisava ser dito.
Perguntei pelo filho e ela me disse que estava tudo às mil maravilhas como nunca havia estado antes. Somos agora mulheres mais livres, mais decididas, nosso mau humor anterior há muito se perdeu no passado.
Nossos filhos e esposos continuam amigos. Existe uma pequena situação, pois o filho de Cristina ainda tem ciúmes do pai e isso tem gerado certo desconforto. Contudo em minha casa, Antonio não se incomoda de eu atender o pai uma ou duas vezes por semana, afinal de contas praticamente todas as tardes eu sou completamente dele.
Somos duas leoas apaixonadas, subjugadas, domadas, completas e grávidas, afinal de contas aos trinta e oito anos, com dois machos cada uma atendendo-nos, era perfeitamente previsível que isso ocorresse. Quanto ao pai, evidente que são de nossos maridos, afinal de contas somos duas respeitáveis senhoras casadas.