Eylül 30, 2024

memorias de camionista

ile admin

memorias de camionista
Há uns tempos atrás fui camionista de profissão, e foi na estrada que vivi grandes aventuras de sexo.
Há uns dias, um amigo meu (ex-camarada dos fuzileiros), conhecedor das minhas conversas e aventuras sexuais, aconselhou-me a escrever algumas das minhas melhores histórias; conselho tal, que eu prontamente acatei, e passo a partilhar convosco.

“Conduzo um pesado ?MAN?, que tem uma placa no «traseiro» [veiculo longo). Sou funcionário de uma empresa de transportes e logística, e neste «bólide» transporta-se de tudo: mercearias, chaparia, produtos farmacêuticos, até obras de arte! Mas a mercadoria vai lá «atrás»; porque aqui à «frente», só transporto pessoas. Gajas, (entenda-se!) que estejam dispostas a ter uma aventura daquelas, que se resguarde nas suas memórias para o resto das suas vidas lascivas.
Desde os vinte anos que sou camionista e percorro Portugal de lés a lés, mas só há cerca de 5 anos para cá, é que me comecei a aperceber, que este meu ofício excita muita gente; quer do sexo feminino, quer do sexo…masculino!
Portanto, meus amigos, isto ?é assim?: cada ?frete?, cada aventura! A primeira (e talvez a melhor de todas) foi no final de uma manhã do mês de Junho, em que eu tive uma entrega para despachar nas Caldas da Rainha, mas pelo caminho parei numa Albergaria do Porto Alto para almoçar.
A empregada que me atendeu parecia que tinha ?saído ?de um filme porno amador: era uma gaja nova, e até era gira! Tinha o cabelo comprido, mas usava-o apanhado, que lhe abonava um ar Sexy; trajava uma farda preta, adornada por um avental de rendilhado branco, e enfiava umas meias pretas de rede, que me entesaram logo. «Por detrás daquele ?semblante atinado?, estava uma fodelhona depravada» Pensei. E não me enganei, como à frente vão ver…
Quando me trouxe o ?cozido? à Portuguesa , inclinou-se demoradamente sobre a mesa, o que me permitiu espreitar-lhe as mamas. Mas que mamas!
-Deseja mais alguma coisa? ? Inquiriu com uma voz harmoniosa, mas hard.
– Desejo-a «sobre a mesa»! ? Retorqui bem disposto, usando o trocadilho para me meter com ela.
– «Sobre a mesa» não é possível ? abreviou a sorrir. – Mas há outras opções! ? Articulou com um ar estimulante, que me deixou agitado! Depois, afastou-se devagar e eu percorri-lhe as ?formas generosas? com os olhos, podendo notar que ela era mesmo boa!
Meia hora depois, pedinchei a conta, mas para meu assombro, fui atendido por outra pessoa, uma empregada velha e feia; e logo me percorreu um desânimo pela espinha, mas já não havia nada a fazer. Levantei-me, dirigi-me aos lavabos para mijar e gamar uns guardanapos de papel, que dão sempre jeito.
O WC ficava num local recôndito do restaurante; tive de descer umas escadas e andar uns 10 metros entre um corredor, embaraçosamente escuro.
Entrei e mijei com prazer.
Quando estava a sacudir a pixota, oiço a porta bater atrás de mim, e dou conta de um ?sapatear? subtil de calçado feminino a aproximar-se. Curioso, espreitei, pois não acredito em milagres!… (Não acreditava, até aquele dia) ? À minha frente, de mão na anca, ali estava ela. Tinha um olhar endiabrado. Queria comer-me!
-Eu disse-lhe que havia outras opções! ? Troçou, desprendendo o cabelo delicado.
-Sabes ? balbuciei como um puto ? As pessoas Às vezes brincam e… ? não deixou que eu acabasse de me inocentar; agarrou-me pelos os cabelos e saboreou-me com um longo e suculento linguado. Eu respondi. Envolvi-lhe as mãos em redor da cintura e desci-as até à sua peida dócil. – Ui, Que boa que ela era!
-Não é perigoso? ? Perguntei meio amedrontado.
-Se te demorares… é! ? Respondeu já a gemer.
Elevei-lhe a saia até à cintura e notei que as suas meias eram de liga, e que se prendiam num cinto rendilhado. Com uma mão, arredei-lhe as cuequinhas e, Oh! Penetrei-a de pé contra a parede do WC.
-Humm, linda. Tens uma pachachinha tão doce! ? Grunhi com a voz embargada.
-Oh, sim! Sim querido…mais! ? Gemia ela com uma voz rouca.
Tinha uma coninha tão quente e aconchegante, que por segundos, esquecera-me onde estava. Ainda houve tempo para ela girar, ficando de costas volvidas para mim; Fiquei insano com aquele cu, todo ali a agitar só para mim. Debruçada sobre a parede, ela agarrou-se ao urinol com ambas as mãos, enquanto a Fornicava com pujança, comprimindo-lhe as ancas voluptuosas.
-Ah, que boa, que tu és! ? Rosnava eu com a garganta já seca.
Mantive-a naquela posição e continuei a monta-la durante longos minutos, até que por fim, senti um calor a devastar-se por mim acima, e vim-me. Ejaculei tanto, que até a devo ter queimado por dentro.
– Ai querido! Ai que Bom!… ? Resfolegava ela, completamente rendida à minha pujança sexual.
Limpei-me, enquanto ela compôs a saia e as ligas. Cinco minutos depois, eu estava de regresso ao meu camião. A estrada voltara a ser a minha consorte. Ainda tive tempo para indagar o nome dela: ?Nanda?. Eu, nem a minha alcunha lhe disse, (acho eu)! Lembrei-me da sua cara sensual e a seguir de Leonor, a minha mulher, mas em nada alterou o meu estado de espírito. A Leonor, meus amigos! É dois anos mais nova do que eu, mas já calçou as pantufas, sabem? Engordou depois do casamento e não se esforça para ser uma pessoa moderna; e na cama…Na cama é a açorda de sempre!
A «Nandinha», tinha-me caído no regaço, numa altura da minha vida, em que eu estava mesmo a precisar de comer uma cona doce e jovem. Mas não estava disposto a ficar por aqui

(continua)