Aralık 27, 2021

Primeira vez como um estranho

ile admin

Primeira vez como um estranho
Meu nome é Luciane, sou casada e depois do que vivi preciso contar para alguém e achei aqui um lugar apropriado onde eu posso me expor sem ser julgada. O que vou contar aqui ocorreu comigo a algumas semanas e por mais que eu queira dizer que não eu acabei gostando muito.
Tudo começou com uma brincadeira, depois de quinze anos casada, eu e meu marido adorávamos inventar brincadeira sexuais para fugir da rotina. Uma destas brincadeira consistia em sair de casa com roupa curta, sem sutiã, ir colocar o lixo para fora só de camiseta e calcinha, sair sem calcinha, estas coisas. Apesar dos meus trinta e cinco anos sou uma mulher muito atraente, adepta a treinamento físico, tenho um corpo do qual tenho orgulho e um bunda providenciada farta pela genética. Sou nas palavras do meu marido, muito gostosa; e devo ser mesmo, porque aquele safado adora me comer e me exibir e sempre tem alguém disposto a olhar.
Foi exatamente assim que o que conto agora começou. Cada vez mais ousados, transávamos em ruas desertas no começo, depois não nos escondíamos tanto e por fim ficávamos em lugares onde sabíamos que seriamos flagrados mais teríamos a chance de fugir. Em uma destas aventuras, que diga-se de passagem me faziam gozar horrores, estávamos metendo na porta de casa, na calçada, eu inclinada e meu marido um negro muito bem-dotado enfiando aquele pau duro em mim bem gostoso. Moramos numa rua tranquila, mas bem perto de uma avenida, completamente pelada e vendo os carros passar com pessoas que podem ou não nos ver me deixava louca, adorava me masturbar na rua e depois levar uma varada bem dura na buceta melada. Já fizemos isso inúmeras vezes, mas nesse dia um carro virou de repente e na verdade quando isso acontece eu me assusto muito, tentei correr mais meu marido me segurou, ele gosta de levar a emoção até o limite e continuou enfiando aquela vara enorme em mim. Tentei virar a cara, mas quando o rapaz do carro percebeu o que era, reduziu a velocidade e passou bem devagar olhando. Fiquei morrendo de vergonha, mas quando meus olhos se cruzaram com o dele e eu percebendo aquele estranho me olhando, me vendo nua sendo enrabada daquele jeito, me veio um jato de gozo que deixaram minhas pernas bambas, dobrei meus joelhos e meu marido sabia que eu estava gozando e apenas repetia:
– Goza puta, goza.
Foi muito intenso, o desejo com que ele me comia e aquele cara me olhava me levaram ao êxtase, cai na calçada nua com a buceta escorrendo e o cara quase parando o caro para me olhar. Para conseguir sair dali o mais rápido que podia, me arrastei de quatro até o portão, passando como uma cadela pelo meu marido que nessa hora esporava no meu corpo. Saímos da vista daquele estranho, meu marido finalmente bateu o portão e como sempre me beijava ainda no chão. Mas eu não consegui esquecer aquele olhar daquele rapaz.
Fique muitos dias sem querer transar na rua de novo, ao mesmo tempo que tinha sentido muita vergonha, estava também sempre excitada lembrando daquele homem no carro. Até que um belo dia, em um fim de tarde como outro qualquer perto da hora do meu marido chegar, saio de casa para buscar um pão quentinho e ele me pegar no caminho, como fazemos sempre. Ao chegar na padaria, já no caixa pagando meu pão ouço uma voz jovial dizendo:
– Boa tarde, a senhora mora na rua José Valdir?
Quando me viro para responder, minhas pernas ficam bambas, era o rapaz, não sabia o que fazia, pensei em correr, fiquei vermelha na hora. O senhor da padaria percebeu meu constrangimento, mas deve ter imaginado que era um cobrador. Porque em seguida ele disse:
– Qual o melhor horário para encontrar a senhora em casa?
Na ânsia de fugir daquela situação e sem pensar direito, acabei respondendo.
– Depois das 14h. Percebi que ele me comia com os olhos, me despia em sua mente, estava com uma calça jeans velha e justa e ele olhou diretamente para minha buceta sem fazer questão nenhuma de disfarça. Deve achar que sou alguma puta.
Virei de costas e sai quase correndo. Quando já estava na rua percebi que minha buceta estava encharcada, o jeito dele me olhar, imaginar que eu sou puta e pelo fato de ele ser notadamente jovem e bonito, me fez ter medo e um tesão muito forte. Logo meu marido parou o carro do meu lado e perguntou porque eu não esperei na padaria como sempre. Nesse momento percebi que meu marido não reconhecera o jovem na padaria, se não teria comentando algo, decidi não contar também. Aquilo me deixou louca e nós que normalmente vamos a academia no final de tarde, ficamos em casa metendo porque eu estava morrendo de tesão.
No dia seguinte antes de sair de casa meu marido comentou meu desempenho.
– Nossa, você estava impossível ontem. Vou voltar mais cedo para repetirmos.

Mal sabia ele que o tempo todo eu fantasiei aquele jovem me comendo. Demorei levantar, fiquei na cama mais tempo que de costume e fui forçada a levantar com um toque da companhia. Nem parei para pensar no que poderia ser, atendi o interfone e reconheci a voz, fiquei toda tremula.
– Bom dia! Não sei o nome da senhora, mas preciso muito conversar um assunto com você.
– Que assunto? Eu não te conheço.
– Meu nome é Victor, eu estava passando aqui na porta estes dias e vi você dando muito gostoso.
– Olha você me respeite não sei do que você está falando.
– Tenho um vídeo, talvez se você assistir você se lembre melhor. Eu bato punheta vendo você gozando todos os dias.
Apesar de me sentir ameaçada era impossível eu não dizer que estava excita.
– O que você quer rapaz?
– Quero ver você gozando mais uma vez.
– Olha eu vou chamar a polícia.
– Não precisa, se a você quiser eu vou embora. Mas eu acho que você não quer, eu acho que você quer deixar eu ver você tocar uma siririca, e que eu goze em você igual eu vi seu marido fazer.
Nesse momento minha buceta começava a ficar molhada, e eu instintivamente começava a toca-la lembrando do meu marido esporando em mim e aquele rapaz olhando.
– Você viu é? O que você viu? Me fala
Já não disfarçava mais, demonstrei claramente meu interesse e comecei a deixar o tesão tomar conta. Afinal ele estava de fora do portão nem estava me vendo. Enfiei a mão dentro da calcinha, esperando pela resposta. Esfregava meu grelho suavemente, aproveitando a humidade da minha buceta.
– Eu vi você gozando, olhando para mim, com a mão no meio das pernas e aquele seu marido corno gozando na sua bunda com você de quatro como uma cachorra no cio. Quero gozar em você também. Não preciso nem meter, só quero te sujar com minha porra como ele fez.
Aquilo me deixou louca, já nem respondia, apenas acariciava minha buceta. Logo ele me perguntou o que eu estava fazendo,
– O que acha? Respondi.
– Seu pau é grande? Me fala. Eu falava e gemia.
– Acho melhor deixar eu entrar, estou batendo uma punheta aqui de fora, e vou sujar todo seu portão de porra.
– Sai daí seu louco, quer que alguém te veja? Vá embora!!
– Você não quer que eu vá embora, quer ver minha rola, quer ver minha porra. Quer sentir ela quentinha caindo em você. Abre!! Estou quase gozando.
Parece loucura, mas não resisti, abri a porta a um completo estranho, moreno, bem afeiçoado, que queria gozar na minha bunda enquanto batia uma punheta. Depois que abri o portão a sensação de medo e tesão se completam, eu nem consegui sair do lugar, quando ele chegou perto de mim, eu ainda continuava segurando o interfone de olhos fechados e tocando siririca. Abri meus olhos, ele já estava dentro da casa, e não estava brincando; seu pau já estava para fora e realmente era grande e estava duro, com uma cabeça enorme, esfreguei minha buceta ainda com mais força e velocidade.
Ao perceber minha boa recepção ele tirou o fone da minha mão, puxou meu cabelo para trás e me surpreendeu com um beijo na boca, me levou a loucura, meu marido não me beijava assim a anos, enfio a língua em toda minha boca, arrebentou as alças da minha camisola, tentei reclamar mais ele não parava de me beijar. Chupou meu peito, com força e de um único puxão rasgou minha calcinha me deixando completamente nua.
Não me aguentava de tesão, um estranho, rasgando minhas roupas me deixando nua, já estava preste a gozar, quando ele me arrastou pelos cabelos para a frente da casa, me jogou no chão com certa força, cheguei a sentir medo, então ele se abaixou segurou minha bunda com força e começou me chupar, lambia minha buceta e meu cu, enfiava a língua em mim com habilidade. Nesse momento ele começa a tirar a camisa, tem um corpo másculo, bonito, abaixa as calças, eu olho seu pau, está latejando. Ele esfregar aquela cabeça enorme na minha buceta, pergunta se eu quero sentir aquele cacete, e gemendo apenas aceno que sim.
Mas ele não enfia, se levanta e me arrasta pelo portão que ele havia deixado aberto, eu reluto, mas ele é mais forte, e quando dou por mim, estou na calçada, completamente nua, toda molhada e querendo ser comida por um homem que nunca vi. Para minha sorte não estava passando ninguém na rua, apenas os carros na avenida, que passavam quase sempre muito rápido para ver alguma coisa. Não resisto, enfio a mão na minha buceta, sentada no chão viro de frente para ele, e deixo ele ver eu fudendo a minha buceta com mão. Me arrasto até o seu corpo e com a mão na buceta, finalmente coloco aquele cacete enorme na boca, chupo como uma louca, esfrego minha buceta como se quisesse arranca-la. Percebo que ele está perto de gozar.
– Goza em mim. Quero porra. Ordenei. E me virei e abri minha buceta, vendo os carros passar ela piscava e me escorria toda pelas pernas. Ele enfiou sem dó, com força e me estocou só umas dez vezes, senti ele inchando, ele tirou, tentei virar para chupar aquele pau grosso e quente, mas quando virei ele já estava esporando em meu corpo. Gozei com a mão na buceta, os carros passando e aquela porra quente do desconhecido caindo em meu corpo. Não consegui nem volta correndo para dentro, estava no meu clímax máximo, ele entrou pegou suas roupas e saiu rápido. Acho que terminou de se vestir no carro. Eu entrei, fechei o portão, caminhei lentamente para dentro, fui tomar um banho e dormir. Não levantei para fazer o almoço e quando meu marido chegou, disse que estava indisposta. Ele queria saber porque minhas roupas estavam rasgadas no meio da casa. Não respondi, mas eu acho que ele entendeu com o meu silêncio.
O Victor já apareceu outras vezes, não deixei ele entrar, mas nenhuma delas, mas eu sempre me masturbo quando ele me chama no interfone e algumas vezes até fui lá fora depois que ele saiu do portão sentir o cheiro de sua porra.